O autor esclarece alguns aspetos relativos ao dote atribuído e queixa-se de alguns familiares por terem deixado escapar um rapaz que precisava ter ao seu serviço.
S matias Roiz Não posso deixar de fazer estes q ainda que
nã estou bom espero en ds desta mal
sabẽ nã ei de morrer minha afilhada
nã sabe q todo o dote eu lho dey esta
falando do garcia porq eu lho tirei se me
nã pedira seu sogro q inda era Vivo
mao ou bom ferreiro pa a tenda q nã
tinha otro e se eu a nã casara aida inda
oje estivera soltera, q lhe deo minha irm
ãa nada mais q a legitima q esta tinha
nã me ficou devendo setenta mil rs
todo o dote lhe dei eu e agora alcanssei hũas
lanssas, nada lhe darei daqui por diante nẽ
as suas irmãas nẽ a sua mai; estou eu compa
decendome della e sua molher mto Bachare
sa e minha irmãa consentindo q os velha
quos de seus filhos me na trousessẽ hũ rapas
o melhor pescador, de facho e de linha q eu
tinha