O autor dá ao destinatário notícias sobre o decorrer da devassa que o arcebispo de Évora lançara contra ele.
Snor Diogo da silva de guouveia abrei
Meu snor Dtor pelo snor ro
drigo da ponte sube sigara
m com mui boa saude esta lhe
asista vm e a eses sinhores co
mo lhe quero eu fico com ela
mto as ordens de m meu snor
o bispo se foi inbora e me cul
pou a min e Anto de mira por fa
larmos com m e dizem que
a dois mais que nãm sei quem
sam isto o clgio andrada an
dando induzindo testemu
nhas comtra vm e comtra nos
como tambem o bispo atimida
ndo as testemunhas pa jura
rem comtra vm estas todas
inimigas de m as morgadas
marsal da fonsequa os gas
tois seu vizinho de m o ga
ginho marido e mulhe e o cam do
fiho este cam dise canto qu
is e algus dos sinhores cle
gios o snor ferei estevo era
comsiheiro e o vilam de seu
irmão palo mendes que
todos estam em hum corpo