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[1829]. Carta de João Lino da Mota, soldado, para António Luís Peixoto, escrivão.

ResumoJoão Lino da Mota dá ao escrivão instruções em relação ao processo.
Autor(es) João Lino da Mota
Destinatário(s) António Luís Peixoto            
De Portugal, Lisboa
Para S.l.
Contexto

O comandante da Guarda Real da Polícia do Bairro da Mouraria enviou uma patrulha de soldados para a rua de São Pedro, nos Mártires, para resolver uma desordem. Um dos soldados, João Lino da Mota, foi gravemente ferido na cabeça com um pau por um dos desordeiros, Luís das Neves. Perante as súplicas da mulher deste, o ferido resolveu perdoar-lhe e, numa carta dirigida ao escrivão do processo, deu a conhecer essa intenção. Porém, ao constatar que o seu estado de saúde se agravava, arrependeu-se da primeira decisão e escreveu de novo ao escrivão para suspender as instruções que lhe tinha dado anteriormente.

Suporte meia folha de papel dobrada escrita nas duas primeiras faces, e com sobrescrito na última.
Arquivo Arquivo Nacional da Torre do Tombo
Repository Casa da Suplicação
Fundo Feitos Findos, Processos-Crime
Cota arquivística Letra L, Maço 18, Número 15, Caixa 43, Caderno [1]
Fólios [43]r-[44]v
Transcrição José Pedro Ferreira
Revisão principal Cristina Albino
Contextualização José Pedro Ferreira
Modernização Catarina Carvalheiro
Anotação POS Clara Pinto, Catarina Carvalheiro
Data da transcrição2007

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