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1660. Carta de Luís Coelho de Carvalho, abade, para João Rodrigues de Araújo, vigário-geral.

ResumoO autor conta ao vigário-geral sobre o crime de bigamia do réu deste processo.
Autor(es) Luís Coelho de Carvalho
Destinatário(s) João Rodrigues de Araújo            
De Portugal, Porto, Besteiros
Para S.l.
Contexto

O réu deste processo é Gonçalo Rangel, natural da freguesia de São Cosme de Besteiros, Porto, que residia, à data do processo, em Pernambuco, Brasil. O réu foi acusado de bigamia. Gonçalo Rangel casou-se, no Porto, com Antónia Carneira, e mais tarde envolveu-se num crime. Mais precisamente, incendiou as casas do abade de Besteiros e, como tal, foi condenado ao degredo para o Brasil. Em Pernambuco, afirmou ser solteiro, mudou o nome para Gonçalo de Sousa Rangel e, estando a sua primeira mulher ainda viva, tornou a casar, desta vez com Maria de Brito, viúva. Gonçalo Rangel confessou as suas culpas neste caso de bigamia, tendo sido condenado a cinco anos de degredo para as galés, a ser açoitado pelas ruas públicas e a cumprir penitênicas espirituais.

Suporte meia folha de papel não dobrada escrita no rosto.
Arquivo Arquivo Nacional da Torre do Tombo
Repository Tribunal do Santo Ofício
Fundo Inquisição de Lisboa
Cota arquivística Processo 2686
Fólios 18r
Transcrição Ana Rita Guilherme
Revisão principal Rita marquilhas
Contextualização Ana Rita Guilherme
Modernização Catarina Carvalheiro
Anotação POS Clara Pinto, Catarina Carvalheiro
Data da transcrição2008

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