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1817. Carta de João Marcelino, desertor do regimento, para José Francisco Gamito, almocreve.

ResumoO autor dá instruções ao amigo José Gamito, a propósito do que fazer com as bestas furtadas.
Autor(es) João Marcelino
Destinatário(s) José Francisco Gamito            
De Portugal, Alenquer, Chamusca
Para Portugal, Beja
Contexto

João Marcelino, ou João Rodrigues Mendes, e José Gamito foram ambos condenados. Este último foi indiciado comprador ou recetador de bestas furtadas, mas concederam-lhe livramento por ter devolvido os bens, pelo que só cumpriu 14 meses de prisão. O primeiro foi interrogado, concluindo-se que pedira a um miliciano, João da Costa, para escrever duas cartas. Porém, diz João da Costa que a carta apensa ao processo não é da sua autoria, mas sim de um cunhado, o que se provou ser falso, a partir da comparação das letras. Segundo António Cristóvão da Silva, oficial maior, João da Costa mentira a propósito da autoria desta carta para não incriminar a cozinheira do réu, intermediária do pedido deste para que lhe escrevessem a dita carta. Inquirido acerca da origem das bestas, João Marcelino disse tê-las comprado ao seu amigo Gamito.

Suporte um quarto de folha de papel, escrito numa das faces
Arquivo Arquivo Nacional da Torre do Tombo
Repository Casa da Suplicação
Fundo Feitos Findos, Processos-Crime
Cota arquivística Letra J, Maço 139, Número 6, Caixa 366, Caderno [2], Apenso 2
Fólios 6r
Transcrição Leonor Tavares
Revisão principal Rita Marquilhas
Contextualização Leonor Tavares
Modernização Sandra Antunes
Anotação POS Clara Pinto, Catarina Carvalheiro
Data da transcrição2007

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