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Maarten Janssen, 2014-

Linhas do facsímile

1832. Carta não autógrafa de Luzia Bela do Carmo para Joaquim Alexandre Gravelho, preso.

Autor(es)

Luzia Bela do Carmo      

Destinatário(s)

Joaquim Alexandre Gravelho                        

Resumo

Uma mulher conta ao destinatário, preso em Elvas e seu antigo amante, como está a decorrer o seu processo e lamenta o facto de ele não a apoiar
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de 1832 Meu querido Joaqm do C

he de estimare q ao resebere desta q es

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tejas milhore
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Joaqm heu ao fazere desta
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fico boa resebi a tua carta com mto gos
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to por sabere notisias tuas a quale
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estimo mto q ja saises fora do haspi
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tale ja sei q respondeste a comcelho
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no dia des deste mes i nem secera mo
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mandaste a dizere tendoto heu reco
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mendado tanto pois mo dise ho lobo q
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esta no limoero guntamente com ho
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franco i ho Maio a respeito de me mand
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ares dizere q falaste com ho João ho ca
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sadore i q heu me escondi por não
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querere hire com hele pois não ha
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tale se heu me escondese não lhe diri
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a q queria hire com hele pois dees
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de q me entregou ho denheiro não
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ho vi mais de q 2 vezes huma ves foi
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a saida do castelo i houtra foi com ho
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majore na rua da prata se heu pod
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ese hire como tu pencas ja la estav
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a pois a minha vontade hera esa por
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q heu não gosto de lisboa apezare de
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tu me mandares dizere q heu lhe t
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omei bem ho gosto pois nese tempo
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podia heu ire milhore com hele de q
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não agora porq não tinha feto ho
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recerimento a sua magistade como a
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gora esta feto

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