Dois presos escrevem a um conhecido seu tentando convencê-lo a interferir em testemunhos que os poderiam comprometer.
[1] | de 1833
AMo frco Melo
estimo q o reseber desta esteja bom
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[2] | de saude em Copa de qm
Vcemce mais deje
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[3] | gare pois
eu fico bom grasas a deos
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[4] | para senpre mais estou munto a
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[5] | paxonado por mori de huma izimina
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[6] | são q
ha Ca na prizão a respeito
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[7] | dos ralhos q eu tive Com o Silverio
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[8] | quando vemce Ca estava i mais o bornar
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[9] | do
i mais o João dos sostos pois o pedro
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[10] | q esta Ca prezo dise o aditor q eu
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[11] | tinha dito q ele estava inosente
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quando eu não dise tal q não sei
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[13] | se ele foi o não ele de us a vemces
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[14] | e testemunhas i la an de ser preganta
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[15] | dos para
ver se he verde se eu dize
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[16] | lo Com q asim eu i o silverio lhe pe
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[17] | dimos por alma de qm tem no outro
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[18] | mundo q pesa o
bornado i o João q
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[19] | em sendo preguntados q digão q
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[20] | não ouvirão tal Couza pois vemces
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[21] | bem
sabem o q são trabalhos asim
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[22] | espero q me fasam esta ismola Snr
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[23] | melo fico esperando a resposta
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[24] | desta
deste Seu munto amigo i obrigado
Joaqm gravelho i Silverio do Carmo
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