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Maarten Janssen, 2014-

Linhas do facsímile

[1818]. Carta de Manuel António Assunção, procurador, a José Luís da Silva, moedeiro.

ResumoManuel António Assunção, procurador, escreve a José Luís da Silva queixando-se de este o ter difamado publicamente.
Autor(es) Manuel António Assunção
Destinatário(s) José Luís da Silva            
De Portugal, Lisboa
Para S.l.
Contexto

José Luís da Silva, moedeiro, acusa Manuel António da Assunção, seu procurador, de lhe ter extorquido haveres e cobrado dinheiro quer por serviços que exigiam um pagamento inferior, quer por serviços que não foram prestados. O procurador foi preso e escreveu a José Luís da Silva queixando-se de este ter difamado o seu nome na praça pública.

Suporte meia folha de papel escrita nas duas faces.
Arquivo Arquivo Nacional da Torre do Tombo
Repository Casa da Suplicação
Fundo Feitos Findos, Processos-Crime
Cota arquivística Letra M, Maço 99, Número 7, Caixa 222, Caderno 1
Fólios 7r-v
Transcrição José Pedro Ferreira
Revisão principal Cristina Albino
Contextualização Mariana Gomes
Modernização Raïssa Gillier
Anotação POS Clara Pinto, Catarina Carvalheiro
Data da transcrição2007

Page 7r > 7v

[1]
de tudo quanto lhe gosto, Snr
[2]
o q se me ofrece a dizer-lhe he que
[3]
pace Vmce a procorar qm tome em
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comvencia de tratar das suas Cau
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zas prencepalmte na Cauza da Le
[6]
tra de França q corre prigo e tam
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bem nas outras, agora sou a di
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zer-lhe q o motivo deste Procodi
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mento he Vmce mandar-me
[10]
chamar Publicamte em Caza
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Publica Ladrão q eu ou queria
[12]
Roubar parecia-me empocivel
[13]
q Vmce tal dice-ce pois q quem
[14]
me gavava q lhe tinha feito
[15]
Receber quantias q não espe
[16]
rava Receber e outros Creditos
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q Vmce dezia de mim não
[18]
comprovão agora este proço

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