O autor, sob nome falso, ameaça Manuel Vaz Lampreia pedindo-lhe ajuda na libertação de um companheiro.
[1] | mão a Seo Respeito
da Sua vizinhança
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[2] | com quatro testemunhas aSentadas des
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[3] | sa
va
q
Vmce he máo homem e q
he
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[4] | jácobino e a Respeto do nosso Principe q
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dis q nunca elle Cá venha e
q nem Ca se-
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[6] | croe Rei o
q Cá vem fazer he levantar
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[7] | trebutos e
q
emqto o Frances cá esteve nun-
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[8] | ca pagou direitos
e nem se lhe embargou co-
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[9] | uza sua e q
emqto elle tiver dro
tem el-
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[10] | le o Juis de Fora e mais o Capam Mor
Com
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[11] | prado por isso lhe devem mais de oito mil
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[12] | cruzados e
q és paçador e de máo Sangue e
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[13] | ate
metestes hum dezortor num Capitullo
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[14] | sem elle ComCurrer
pa tal e nem saber
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[15] | em dia Nove de Julho há
quatro teste-
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[16] | munhas e nesta Corte pronptas pa
Jurarem
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[17] | como o do Suplicante aballou do
Ráto
pa o
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[18] | barco com Noventa Muedas Suas em
dro de Me-
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[19] | tal fora hum bilhete de
trinta mil Reis po-
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[20] | is essa he a Cauza por q tu
dizes q o dro
q
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[21] | era teo pois mais não he pella tua boca
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não merece ser Castigado porq o não llevan-
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[23] | tou de
sua Cabeça mas merecia tirarlhe a vi-
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[24] | da pello exceço
q fazia e a sigurança Com-
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q o teve mas a sua fortuna he elle
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