O autor mostra-se conternado pelo facto de o destinatário estar preso. Promete ajudá-lo.
[1] | tinha
visto na gazeta e ordens do Exer-
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[2] | cito sua reforma mas não sabia de
sua
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[3] | prizão; poso sigurarlhe que sem saber
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[4] | desta, só pela simples reforma
eu
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[5] | prizomi que tera havido alguma
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[6] | Couza Contra
VSa e chigei a falar
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[7] | a hum Amigo, do seo bom
carácter
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[8] | e comfianca que deve merecer a todos
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[9] | os Guvernos pelo menos asim
estou
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[10] | persuadido e não poso qrer que sua
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[11] | Magestade tenha podido encon-
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[12] | trar em VSa outro Homem que
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[13] | não seja o bom e pasifico
sudito
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[14] | imcapás de toda e qualquer tentati-
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[15] | va Contra o guverno de
sua Mages-
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[16] | tade, ou que lhe posa ser dezafeto
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[17] | na mais peqena
pte eu estava e estou
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