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Maarten Janssen, 2014-

Linhas do facsímile

[1833]. Carta de autora não identificada para José António de Azevedo, soldado.

Autor(es)

Anónima10      

Destinatário(s)

José António de Azevedo                        

Resumo

A autora queixa-se ao destinatário do sofrimento que ele lhe causa.
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[1]
desd u mumento que li a tue carte de 22
[2]
fui õn punhal que ce qravo nu meu, a
[3]
felito curasão e deus permite que ten
[4]
ume dor tan grande de mus pecado que te
[5]
nho anton a salvasao certe, mais pacience
[6]
sinpre ten duvidado, de minh amizade
[7]
u tenpo lhi a de mostrar a verdade
[8]
e a minh constance e lialdade tennho
[9]
sinpre u curasão intre tales a teu res
[10]
peto, esto capas d estalar des degoto...
[11]
logo, que tu recebe a prezente respon
[12]
de me logo logo e si infelismento tu es
[13]
esta duinte pes alguin qu esqreve pur
[14]
ti peso te que, não c escandalize da re
[15]
meçe e per esprimentar, tu tanben de
[16]
ve me mandar dizer in quanto inpor
[17]
te este carte pre me sabe rigular pelu
[18]
futuro tu ja a de saber onde fui poie
[19]
zar vistu tu mande dizer na carte d 22
[20]
dize me que nõn sabe in quanto gasto
[21]
u denher vollu dizer, nu sustento da caze
[22]
pagar u moçu e dar algon a quin ce
[23]
deve ben çabe que não tinhe mais que
[24]
se receber quere so u de bobe e que como
[25]
ce ten recebido nao lus ni aparece compre

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