O autor garante ao destinatário que não tem razão para desconfiar de um outro escrito seu e lembra-lhe que está em dívida para com ele.
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Pezame de q Vm tenha desconfiansaz de meu
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[2] | escrito, coando a tensão delle não Foi maiz
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[3] | que dar a entender a Vm a queixa de pedro
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[4] | Verdejo e so por esta me mostrey com dezejos
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[5] | de q Podendo ser mandase Vm ajustar es
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[6] | tas contas pa com ellas nos dezenganasemos
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[7] | todos e veja meu tio seu erro no q Ima
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[8] | gina e coando Vm nelles o alcanse, lhe
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[9] | de a sastifasão q sempre Fes. eu me
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[10] | não esqueso de q Vm me tem dado Dro
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[11] | e a meu tio lhe consta asy pois foi pa
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[12] | a sastisfasão de suas letraz e ordem traga
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[13] | Ds os navios em paz em q devem de vir
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[14] | todas as contas pera q se posão ajustar
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[15] | estaz que a entender eu se mostraria
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[16] | Vm com descomfiansaz pa Falar nisto
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[17] | o não Fizera nunca pois sey Bem
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[18] | fomos nos sempre os q devemos a
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[19] | Vm asim fazenda como oBriga
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[20] | sois q he as que maiz temos nos olhos
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[21] | p mereser em seu servo a quem ds gde
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[22] | sala 8 de outo de 1656 @
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[23] |
De Vm
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Duarte dias Ruivo
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[26] |
Sr gco Roiz da Cunha
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