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Maarten Janssen, 2014-

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1656. Carta de Duarte Dias Ruivo, homem de negócios, para Gonçalo Rodrigues da Cunha, contratador.

Autor(es)

Duarte Dias Ruivo      

Destinatario(s)

Gonçalo Rodrigues da Cunha                        

Resumen

O autor garante ao destinatário que não tem razão para desconfiar de um outro escrito seu e lembra-lhe que está em dívida para com ele.
Page 253r

[1]

Pezame de q Vm tenha desconfiansaz de meu

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escrito, coando a tensão delle não Foi maiz
[3]
que dar a entender a Vm a queixa de pedro
[4]
Verdejo e so por esta me mostrey com dezejos
[5]
de q Podendo ser mandase Vm ajustar es
[6]
tas contas pa com ellas nos dezenganasemos
[7]
todos e veja meu tio seu erro no q Ima
[8]
gina e coando Vm nelles o alcanse, lhe
[9]
de a sastifasão q sempre Fes. eu me
[10]
não esqueso de q Vm me tem dado Dro
[11]
e a meu tio lhe consta asy pois foi pa
[12]
a sastisfasão de suas letraz e ordem traga
[13]
Ds os navios em paz em q devem de vir
[14]
todas as contas pera q se posão ajustar
[15]
estaz que a entender eu se mostraria
[16]
Vm com descomfiansaz pa Falar nisto
[17]
o não Fizera nunca pois sey Bem
[18]
fomos nos sempre os q devemos a
[19]
Vm asim fazenda como oBriga
[20]
sois q he as que maiz temos nos olhos
[21]
p mereser em seu servo a quem ds gde
[22]
sala 8 de outo de 1656 @

[23]
De Vm
[24]
Duarte dias Ruivo
[25]
[26]
Sr gco Roiz da Cunha

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