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[2] | Snor sobrynho
por cartas d amto gomez de Roma soubemos do falycymto
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[3] | de sua mãy e yrmãa mynha que serto eu a não tyve nũ
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[4] | ca e a ela tyve sempre por tal pois era tão queryda
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[5] | e amada de mym como a Rezão pois de mynhas fas q
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[6] | dyrey sertamte sobrynho que fycão elas mto descomsolada
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[7] | e com tamta Rezão que o snor deos socoRa a suas
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[8] | tão querydas e amadas fas e fos que tão prestes
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[9] | e tão malograda os quys deyxar orfãos de pay e
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[10] | mãy o snr ds sabe que me chega alma sua orfan
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[11] | dade e pareçẽ queys ele prover damtes que o
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[12] | fosem de pay e mãy dar nos a snra sobrynha lucreçya d
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[13] | orta pera fycar em lugar de seu ẽparo e abrygo
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[14] | q serto não tenho outro alyvyo com que nesta par
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[15] | te as comsolar e me comsolar mais que terem
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[16] | ese emparo e lhe pedymos eu e mynha fa cateryna
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[17] | pymymtel que faça com todos asy como meu yr
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[18] | mão desejava fazer com ela que sabe o snor q
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[19] | ele a querya e amava como a coalquer de nos pe
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[20] | lo que bem vejo coamto e desnesesaryo esta lem
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[21] | bramça mas com estar tão lomge e tão fraca
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[22] | de todas as forças. com ysto me satysfaço em
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[23] | parte q bem sey q a snora lucrecya q
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