PT | EN | ES

Menu principal


Powered by <TEI:TOK>
Maarten Janssen, 2014-

Linhas do facsímile

1577. Carta de Duarte Moscoso para João Rodrigues, pseudónimo de Luís Brandão, mercador.

Autor(es) Duarte Moscoso      
Destinatário(s) Luís Brandão      
In English

Private letter from Duarte Moscoso to João Rodrigues, pseudonym of Luís Brandão, merchant.

The author replies to a previous letter and gives some news.

The inmate Luís Brandão had promised to lend ten thousand réis to Gonçalo Fernandes, gaoler at an Inquisition jail. He wrote a letter to Diogo Gomes de Lamego asking him to give this amount to the gaoler, but Diogo Gomes de Lamego refused to accept the letter and to hand over the money, forwarding the letter to Duarte Moscoso. The latter gave the money to the carrier, Sebastião Fernandes, as well as an answer to that letter. This reply is the letter here transcribed.

If there is no translation for the letter itself, you may copy the text (while using the view 'Standardization') and paste it to an automatic translator of your choice.

Page 3r

[1]
snor

q o amigo para quem vinha não a quis resber nem

[2]
a Ela E bom omẽn E amigo mas muy sobre sy E
[3]
semelhantes negocios mas Eu como amigo Velho E que tam
[4]
vosa farei sempre o que Vosa m mandar como o fis na truoxa
[5]
q que mandou Entregey o q Vm na sua lhe mamdava dar
[6]
sua saude me alegre muyto quera xpo Jesu darlha
[7]
para sofrer seus trabalhos como ate aqui que a sas m
[8]
Espero nam deixem muyto. quamto a mi Eu E minha casa
[9]
sempre saude E os mais que me tocam todos E o mesmo
[10]
sempre sua mulher e seus filhos todos e Irmãos
[11]
lhe tocam E não sey amigo seu que seyga falecido se
[12]
q avera 2 meses q faleseu. Estou tam serto
[13]
de Vm como na sua me dis q sempre Vevi e Vivo
[14]
En xpo Jesu q o a de librar muito sedo.
[15]
deixava de Ir com sua demamda por diamte
[16]
com hou precatorio q veo do fisco Esta Emcalhado ate
[17]
porq ate agora Esta a dita troxa no Estado q Vm a
[18]
se fara o que dis o qual ate oyge Esta bom
[19]
que mostro ser amigo de Vm. a fazenda de Vm
[20]
muyto boa arecadacam E o fas baltesar da fonsequa muyto
[21]
mostro ser seu amigo q no tempo d agora se acham pocos
[22]
prisam de Vm no tocamte a seu negocio não oyve
[23]
de novo mais q o feyto ate Emtam de
[24]
xpo Jesu a Vm animo E saude para acabar seus traba
[25]
lhos com pacencia E a nos acabe todos Em seu semto
[26]
oficio de lisboa a 23 de abril de 1577 anos

[27]
Sirvidor de Vm
[28]
[29]
duarte moscoso

Representação em textoWordcloudRepresentação em facsímilePageflow viewVisualização das frases