O autor esclarece alguns aspetos relativos ao dote atribuído e queixa-se de alguns familiares por terem deixado escapar um rapaz que precisava ter ao seu serviço.
[1] |
|
---|
[2] | S matias Roiz Não posso deixar de fazer estes q ainda que
|
---|
[3] | nã estou bom espero en ds desta mal
|
---|
[4] | sabẽ nã ei de morrer minha afilhada
|
---|
[5] | nã sabe q todo o dote eu lho dey esta
|
---|
[6] | falando do garcia porq eu lho tirei se me
|
---|
[7] | nã pedira seu sogro q inda era Vivo
|
---|
[8] | mao ou bom ferreiro pa a tenda q nã
|
---|
[9] | tinha otro e se eu a nã casara aida inda
|
---|
[10] | oje estivera soltera, q lhe deo minha irm
|
---|
[11] | ãa nada mais q a legitima q esta tinha
|
---|
[12] | nã me ficou devendo setenta mil rs
|
---|
[13] | todo o dote lhe dei eu e agora alcanssei hũas
|
---|
[14] | lanssas, nada lhe darei daqui por diante nẽ
|
---|
[15] | as suas irmãas nẽ a sua mai; estou eu compa
|
---|
[16] | decendome della e sua molher mto Bachare
|
---|
[17] | sa e minha irmãa consentindo q os velha
|
---|
[18] |
quos de seus filhos me na trousessẽ hũ rapas
|
---|
[19] | o melhor pescador, de facho e de linha q eu
|
---|
[20] | tinha
|
---|