O autor mostra-se solidário para com o destinatário, vítima de acusações injustas, e recomenda-lhe coragem para enfrentar as adversidades.
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Snor Ldo Antonio de Saa Tinoco
Não posso Serteficarlhe Coanto Sinto, e te
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[2] | nho Sentido a sua imfamia, q lhe tem a
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[3] | comulado, os meus, e seus emnemigos: porem
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[4] | como Deos hé a suma verde, padeço eu e vmce
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[5] | por ella, e os Leibozos se vão descobrindo as
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[6] | suas falcides, como bem notorias por todos es
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[7] | tes mimos; pello q a mim e a vmce tem feito
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Espero em Deos nos vejamos, porque há
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[10] | de premitir darlhe vida, e a mim soltura
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[11] | pa mostrarmos ao mundo, q os Emnemigos
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[12] | por vinganca pa mim com testas falssas se
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[13] | valem da Lei novisima, q foi instetoida
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[14] | pa bom Regimem dos vaçallos, e se valem de
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[15] | lla pa vingança dos emnemigos, e a vmce o q
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[16] | lhe acomulao, em que tambem me culpao,
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[17] | coando me comvidarão, o sr vigro pa dizer o q
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[18] | não disse e so o que ouvi, e a verde sem o
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[19] | fença no q se lhe emputta, q a vmce numca
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[20] | ouvi a essa vós emtroduzir os mesmos
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[21] | q nos culparão.= Deos de a vmce passiencia
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[22] | eu estou pa arezoar o final, q não temo,
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[23] | porque a verde está bem provada emthe
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[24] | por testas dos mesmos emnemigos, e tu
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[25] | do o que dis respto aos particulares seus q
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[26] | que la tem, dandome Deos a soltura que
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