PT | EN | ES

Menu principal


Powered by <TEI:TOK>
Maarten Janssen, 2014-

Linhas do facsímile

1832. Carta de José Plácido Barroso da Costa Machado, proprietário, para José Maria da Costa Leite Ribeiro, negociante.

Autor(es) José Plácido Barroso da Costa Machado      
Destinatário(s) José Maria da Costa Leite Ribeiro      
In English

Request letter from José Plácido Barroso da Costa Machado, a land owner, to José Maria da Costa Leite Ribeiro, a trader.

The author tells the addressee how he misses him and asks for him to forge some documents that he needs to have.

A woman of 25, the sister of an imprisoned man, was arrested in Lisbon because she was serving as a courier to the men in jail. She was caught with a letter that proved an arrangement between two men who were obviously trying to fake some documents that allowed them to make a profit. One of the accused justified himself saying that the original documents had disappeared and the one that signed them had died.

If there is no translation for the letter itself, you may copy the text (while using the view 'Standardization') and paste it to an automatic translator of your choice.

Page ? > [?v]

[1]
14 de Máyo de 1832
[2]
Meu Jose

Mais que tudo estimo o teu bem estar, confor

[3]
me as circonstancias o permetem, e o mesmo apete
[4]
sso a Manna Amalia, a quem muito me recomen
[5]
dovos; eu tambem vou paçando, porem cada ves
[6]
mais mortefecado com a cruel coudade, cada ves
[7]
mais me recordo da nossa amizade, e quanto nos es
[8]
timamos, cuja falta he por algum tempo inrepa
[9]
ravel, eu ponho cilencio neste obgeto; rogote
[10]
me faças sabedor dos teus disgostos respeito a carta do
[11]
Porto isto mesmo to pedia na carta que levou
[12]
o Francisco. Respeito a nossa hida espero mto
[13]
vreve se ifetue, pois aqui tudo se apronta
[14]
ao mesmo fim; não pudes emaginar Ó meu Jose
[15]
o quanto me custa o estar nesta ocazião auzente
[16]
de ti, pois hera segado o momento de prencipiar
[17]
tanto a minha gratidão, asim como a nossa no
[18]
gociacão; he finado o Mattos, e tem huma hi
[19]
rança a milhor de 200 mil Cruzados.... pergun
[20]
ta pois ao Castilho, ou outro perito o que se
[21]
deve fazer; quando se ha aseite huma letra

Representação em textoWordcloudRepresentação em facsímilePageflow viewVisualização das frases