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Maarten Janssen, 2014-
Resumo | A autora queixa-se às amigas, dizendo que lamenta não poder ouvir missa. |
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Autor(es) | Leonor da Encarnação |
Destinatário(s) | Anónima48 |
De | S.l. |
Para | S.l. |
Contexto | A ré Leonor da Encarnação foi presa a 02/02/1638 pela Inquisição de Lisboa por culpas de Judaísmo, tendo por sentenças, em auto-da-fé privado a 21/06/1640, abjuração de leve, privada de voz ativa e passiva, por três anos, cárcere a arbítrio dos inquisidores, instrução na fé católica, penitências espirituais e pagamento de custas. O processo contém três panos de linho com texto bordado (dois de cor vermelha e um de cor castanha), entregues à Mesa da Inquisição pelo padre Valeriano de Frias, religioso da Companhia de Jesus, como elementos de prova. |
Arquivo | Arquivo Nacional da Torre do Tombo |
Repository | Tribunal do Santo Ofício |
Fundo | Inquisição de Lisboa |
Cota arquivística | Processo 329 |
Fólios | 51r (329_m0062.jpeg) |
Transcrição | Eduardo Serafim |
Contextualização | Catarina Carvalheiro |
Modernização | Catarina Carvalheiro |
Data da transcrição | 2010 |
[1637-1640]. Cópia de carta de Leonor da Encarnação, freira, para destinatárias desconhecidas.
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