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Maarten Janssen, 2014-
Resumo | Joaquim Simplício injuria e ameaça o destinatário da carta por este se ter recusado a auxiliar o seu irmão. |
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Autor(es) | Joaquim Simplício Ferreira Rocha |
Destinatário(s) | Luís Manuel Xavier Morato |
De | Portugal, Lisboa |
Para | S.l. |
Contexto | Joaquim Simplício Ferreira Rocha, soldado da Marinha, e o irmão, Estêvão Ferreira Rocha, desembargador do Regimento de Infantaria da Polícia, foram acusados de ameaçar Luís Manuel Xavier Morato, emérito sexagenário residente na Lapa. A família Ferreira Rocha era amiga de longa data da de Luís Manuel Xavier Morato, autor do processo. Este, ao saber que Estêvão Ferreira Rocha era desertor, recusou-se a ajudá-lo, não lhe dando asilo nem intercedendo junto da família. Joaquim Simplício escreveu a Luís Manuel Xavier Morato injuriando-o e ameaçando-o. O sexagenário pediu então ao juiz que prendesse os dois irmãos enquanto se averiguavam as suas razões por recear que atentassem contra a sua segurança. A carta consta do processo como testemunho do perigo que o autor dizia correr. |
Suporte | uma folha de papel dobrada escrita em todas as faces. |
Arquivo | Arquivo Nacional da Torre do Tombo |
Repository | Casa da Suplicação |
Fundo | Feitos Findos, Processos-Crime |
Cota arquivística | Letra J, Maço 215, Número 37, Caixa 566, Caderno [1] |
Fólios | [5]r-[6]v |
Transcrição | José Pedro Ferreira |
Revisão principal | Cristina Albino |
Contextualização | José Pedro Ferreira |
Modernização | Liliana Romão Teles |
Anotação POS | Clara Pinto, Catarina Carvalheiro |
Data da transcrição | 2007 |
[1815]. Carta de Joaquim Simplício Ferreira Rocha, soldado da Marinha, para Luís Manuel Xavier Morato.
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