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Maarten Janssen, 2014-
Resumo | O autor escreve ao destinatário, réu, pedindo notícias que neguem o boato de que este se encontra preso. |
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Autor(es) | Anónima36 |
Destinatário(s) | José Simões |
De | Portugal, Setúbal |
Para | Portugal, Lisboa |
Contexto | José Simões foi acusado de furto de madeira para o seu ofício de canastreiro. Foi preso a 10 de janeiro de 1823 e solto um mês mais tarde, sob fiança. Julgado em setembro do mesmo ano, foi condenado a cumprir 5 anos de degredo em Angola, além de pagar vinte mil réis ao lesado e outros vinte para despesas da Relação. O réu não aceitou a condenção e recorreu para o Supremo Tribunal. Em 29 de novembro de 1823, Manuel Garcia, morador em Cacilhas, fez queixa do mesmo réu pelo roubo de um par de botins, dois lençóis, um cobertor e uma trouxa de roupa branca de várias qualidades pertencente a um tenente-coronel. Tais objectos foram-lhe furtados da hospedaria de que era dono. Mas apenas o par de botins foi encontrado em posse do réu, cujo nome verdadeiro não se sabe se era Manuel ou José. O processo contém ainda o seguinte: «Oração para todos os dias Rezada hum ano a fio Sera felis». |
Suporte | meia folha de papel dobrada, escrita apenas no rosto |
Arquivo | Arquivo Nacional da Torre do Tombo |
Repository | Casa da Suplicação |
Fundo | Feitos Findos, Processos-Crime |
Cota arquivística | Letra J, Maço 148, Número 3, Caixa 386, Caderno [3] |
Fólios | [7]r |
Transcrição | Leonor Tavares |
Revisão principal | Rita Marquilhas |
Contextualização | Leonor Tavares |
Modernização | Sandra Antunes |
Anotação POS | Clara Pinto, Catarina Carvalheiro |
Data da transcrição | 2007 |
1824. Carta de autor não identificado para José Simões, canastreiro.
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