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Maarten Janssen, 2014-
Resumo | A autora diz ao seu marido, preso, que vai pôr-se a caminho para o ir ver. |
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Autor(es) | Maria do Rosário |
Destinatário(s) | António Fernandes |
De | Portugal, Torres Vedras |
Para | Portugal, Lisboa |
Contexto | José Moreira e António Fernandes foram presos por furto de peças da Ermida de Nossa Senhora dos Prazeres do lugar da Derrainha: uma alva, duas toalhas do altar, um amito e outro pano do mesmo tamanho (em que o sacerdote limpa os dedos),siria uma ariela nova, uma chave, uma navalha, um passaporte, uma carta de casamento. Interrogado acerca da carta que se juntou ao processo, António Fernandes, descrito pelas testemunhas como aquele que tem uma cicatriz na cara, declara não ter dúvidas de que a carta é de sua mulher, mandada escrever, provavelmente, a João Mexieiro. |
Suporte | meia folha de papel dobrada, escrita em duas faces |
Arquivo | Arquivo Nacional da Torre do Tombo |
Repository | Casa da Suplicação |
Fundo | Feitos Findos, Processos-Crime |
Cota arquivística | Letra J, Maço 230, Número 24, Caixa 603, Caderno [3], Apenso 3 |
Fólios | 3r-v |
Transcrição | Leonor Tavares |
Revisão principal | Rita Marquilhas |
Contextualização | Leonor Tavares |
Modernização | Sandra Antunes |
Anotação POS | Clara Pinto, Catarina Carvalheiro |
Data da transcrição | 2007 |
1831. Carta de Maria do Rosário para o marido, António Fernandes, vendedor de mechas.
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