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Maarten Janssen, 2014-
Resumo | Um autor anónimo tranquiliza o destinatário dizendo que não o denunciou; pede-lhe também silêncio e a destruição do bilhete. |
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Autor(es) | Anónimo275 |
Destinatário(s) | Bernardo Nunes |
De | S.l. |
Para | Portugal, Vila Real |
Contexto | Manuel Martins Paixão foi acusado de conspirar para fugir para a Espanha e de se corresponder com rebeldes anticartistas. Foi preso com o cabo Bernardo Nunes, destinatário do bilhete aqui transcrito. Este último, Bernardo Nunes, achando-se destacado na Esquadrilha em Vila Real na ocasião em que os rebeldes anticartistas, acompanhados de João de Sousa, passaram para Espanha, tinha sido por eles preso e levado. Regressou a Portugal com alguns soldados, fretando um bote para a passagem do Guadiana. |
Arquivo | Arquivo Nacional da Torre do Tombo |
Repository | Casa da Suplicação |
Fundo | Feitos Findos, Processos-Crime |
Cota arquivística | Letra M, Maço 3, Número 19, Caixa 5, Caderno [1] |
Fólios | 18r |
Transcrição | Leonor Tavares |
Revisão principal | Rita Marquilhas |
Contextualização | Leonor Tavares |
Modernização | Liliana Romão Teles |
Anotação POS | Clara Pinto, Catarina Carvalheiro |
Data da transcrição | 2007 |
1827. Bilhete anónimo para Bernardo Nunes, cabo.
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