Contexto | O presente processo diz respeito a Diogo Nunes, identidade falsa que Gonçalo Nunes engendrou para tentar casar pela segunda vez em Elvas. Perante esta suspeita, o vigário de Elvas, António Pereira, em conjunto com os oficiais de justiça da cidade, moveu-lhe um auto do qual resultou uma carta comunicando às autoridades eclesiásticas de Évora os mencionados factos (PSCR0027). Junto a esta comunicação, seguiu também uma carta escrita pelo réu, prova do seu crime. |