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Maarten Janssen, 2014-
Resumo | O autor dá à mulher a notícia de que a filha de ambos foi presa pela Inquisição. Relata a sua consternação e põe a destinatária a par das providências que já tomou, aconselhando-a a manter a esperança. |
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Autor(es) | Diogo Lopes Serralvo |
Destinatário(s) | Maria Álvares |
De | Portugal, Évora |
Para | Portugal, Beja |
Contexto | A presente carta foi apreendida ao réu, Diogo Lopes Serralvo, logo após ele a ter escrito. Como se tinha dirigido a Évora para visitar a filha, soube à chegada que ela tinha sido presa pela Inquisição, notícia que logo quis transmitir à mulher. Foi por isso mesmo preso e de imediato interrogado sobre o conteúdo da carta e sobre as pessoas nela mencionadas. Posteriormente, o seu processo transitou da Inquisição de Évora para a de Lisboa. |
Suporte | uma folha de papel dobrada, escrita nas três primeiras faces. |
Arquivo | Arquivo Nacional da Torre do Tombo |
Repository | Tribunal do Santo Ofício |
Fundo | Inquisição de Lisboa |
Cota arquivística | Processo 66 |
Fólios | 17r-17v |
Online Facsimile | http://digitarq.arquivos.pt/details?id=2299936 |
Transcrição | Tiago Machado de Castro |
Revisão principal | Rita Marquilhas |
Contextualização | Tiago Machado de Castro |
Modernização | Raïssa Gillier |
Anotação POS | Raïssa Gillier |
Data da transcrição | 2017 |
1571. Carta de Diogo Lopes Serralvo, ferreiro, para a sua mulher, Maria Álvares.
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