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[1824]. Carta de José Félix da Silva, reitor de Igreja, para Bento Freire Carvalho, capitão.

ResumoO autor escreve ao capitão Carvalho pedindo-lhe para averiguar se o seu agressor foi pronunciado no processo que lhe moveu.
Autor(es) José Félix da Silva
Destinatário(s) Bento Freire Carvalho            
De S.l.
Para S.l.
Contexto

O reitor da Igreja de São Pedro da Silva da Ericeira, José Félix da Silva, disse ter sido cruelmente agredido num braço pelo réu, António Bento Serrão, enquanto exercia as suas funções paroquiais. A carta transcrita foi utilizada como prova acusatória; nela o Reitor dizia não entender a razão pela qual o seu agressor ainda não tinha sido acusado.O réu declarou ser inocente e alegou que as acusações eram falsas, afirmando que o Reitor da vila da Ericeira o tinha acusado de tal crime por ser seu inimigo capital. António Bento Serrão foi sentenciado a dez anos de degredo em Angola, mas recorreu da decisão.

Suporte quarto folha de papel escrito no rosto.
Arquivo Arquivo Nacional da Torre do Tombo
Repository Casa da Suplicação
Fundo Feitos Findos, Processos-Crime
Cota arquivística Letra A, Maço 2, Número 8, Caixa 4, Caderno [2]
Fólios 114r
Transcrição José Pedro Ferreira
Revisão principal Cristina Albino
Contextualização José Pedro Ferreira
Modernização Clara Pinto
Anotação POS Clara Pinto, Catarina Carvalheiro
Data da transcrição2007

Frase s-3 Snr duas pessoas me dicerão aqui, que ahi corre não ter ficado pronunciado o meo agressor na Devaça que se tirou, o q me espanta, poiz me Lembro do que o Juiz me dice e do que VS me dice, que elle lhe tinha ditto.
Frase s-4 Rogo a VS me diga se ha algum imbrulho nisto, poiz não posso capacitarme de que o Juiz nos ilodice.
Frase s-5 Espero merecerlhe este favor pa meo regimen

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