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Maarten Janssen, 2014-
Resumo | O autor escreve a um tio dando notícias da família. Informa ainda sobre a identidade da mulher com quem está casado. |
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Autor(es) | João da Mata de Morais Maria Vicente de Morais |
Destinatário(s) | Diogo de Morais de Macedo |
De | Portugal, Tomar, Punhete |
Para | S.l. |
Contexto | Processo relativo a João Vicente de Morais, natural de Punhete, marinheiro da carreira do Brasil. Foi acusado do pecado de bigamia por ser casado com Isabel Vicente e ter tornado a casar no Brasil com Domingas Barbosa, sendo que a primeira mulher ainda era viva. Foi o tio da primeira mulher, António Fernandes da Mata, autor mental de três cartas aqui transcritas, quem denunciou o caso. O réu foi condenado ao degredo por cinco anos para Mazagão. Segundo o réu, foi esta a carta que o levou a crer que a sua primeira mulher estava morta. Nela, o seu sobrinho escreveu: "Meu tio João Vicente que não tem que fazer nesta terra, se tiver aonde se acomodar, que fique lá", o que o levou a depreender que a mulher Isabel tinha morrido. |
Suporte | uma folha de papel dobrada escrita no rosto do primeiro fólio |
Arquivo | Arquivo Nacional da Torre do Tombo |
Repository | Tribunal do Santo Ofício |
Fundo | Inquisição de Lisboa |
Cota arquivística | Processo 2674 |
Fólios | 4r |
Transcrição | Ana Rita Guilherme |
Revisão principal | Rita Marquilhas |
Contextualização | Ana Rita Guilherme |
Modernização | Liliana Romão Teles |
Anotação POS | Clara Pinto, Catarina Carvalheiro |
Data da transcrição | 2008 |
Frase s-2 | mos |
Frase s-3 | |
Frase s-4 | te ta |
Frase s-5 | ra |
Frase s-6 | |
Frase s-7 | |
Frase s-8 | |
Frase s-9 | |
Frase s-10 | |
Frase s-11 | bransas |
Frase s-12 | |
Frase s-13 | mos |
Frase s-14 | |
Frase s-15 | |
Frase s-16 |