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Maarten Janssen, 2014-

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1593. Carta de António de Andrade para destinatário anónimo.

ResumoO autor explica a origem de uma carta que acompanha a sua.
Autor(es) António de Andrade
Destinatário(s) Anónimo435            
De Portugal, Porto
Para Portugal, Porto
Contexto

Francisco Fernandes, preso na cadeia do Porto e condenado a pena capital, dirigiu ao abade da Sé do Porto, com quem se deveria confessar, uma carta onde renuncia à fé católica. O tribunal do Santo Ofício desvalorizou a declaração por considerar que fora feita na perspetiva de uma morte certa e optou por não atribuir pena. Ressalvou, no entanto que, em caso de comutação de pena, deveria ser informado para instauração de processo próprio.

A carta saiu do cárcere pela mão da mulher de um António de Andrade, também preso, autor da outra carta particular existente no processo (PSCR0083).

Suporte quarto de folha de papel, escrito no rosto.
Arquivo Arquivo Nacional da Torre do Tombo
Repository Tribunal do Santo Ofício
Fundo Inquisição de Coimbra
Cota arquivística Processo 483
Fólios [6]r-[6]v
Online Facsimile http://digitarq.arquivos.pt/viewer?id=2350138
Socio-Historical Keywords Tiago Machado de Castro
Transcrição Tiago Machado de Castro
Revisão principal Catarina Carvalheiro
Contextualização Tiago Machado de Castro
Modernização Catarina Carvalheiro
Data da transcrição2015

Frase s-2 ho omem a quem vm veio falar as grades desta cadea q lhe dise vm q hera mto bem feito q se cõfesase fez esa carta e deuma que a mandase a vm por minha molher
Frase s-3 e a mim pareceume q mandase chamar a vm pa se comfesar
Frase s-4 e a noute dizemdo lhe eu que seria bem feito cõfeçarse ele me dise que de fremte hia a carta da cõfição q não o avia de fazer se vm asertar de vir pa esta parta
Frase s-5 fasa me vm m por amor de noso snõr de me dar hũa fala

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