CARDS0046
1833. Carta de Joaquim Alexandre Gravelho e Silvério do Carmo, presos, para um Senhor Melo.
Autor(es)
Joaquim António Gravelho
Silvério do Carmo
Destinatário(s)
Melo
Resumo
Dois presos escrevem a um conhecido seu tentando convencê-lo a interferir em testemunhos que os poderiam comprometer.
Opções de representação
Texto: - Mostrar: - Etiquetas:
O script do Java parece estar desligado, ou então houve um erro de comunicação. Ligue o script do Java para mais opções de representação.
tram de elvas
13 de fevereiro
de 1833
AMo frco Melo
estimo q o reseber desta esteja bom
de saude em Copa de qm
Vcemce mais deje
gare pois
eu fico bom grasas a deos
para senpre mais estou munto a
paxonado por mori de huma izimina
são q
ha Ca na prizão a respeito
dos ralhos q eu tive Com o Silverio
quando vemce Ca estava i mais o bornar
do
i mais o João dos sostos pois o pedro
q esta Ca prezo dise o aditor q eu
tinha dito q ele estava inosente
quando eu não dise tal q não sei
se ele foi o não ele de us a vemces
e testemunhas i la an de ser preganta
dos para
ver se he verde se eu dize
lo Com q asim eu i o silverio lhe pe
dimos por alma de qm tem no outro
mundo q pesa o
bornado i o João q
em sendo preguntados q digão q
não ouvirão tal Couza pois vemces
bem
sabem o q são trabalhos asim
espero q me fasam esta ismola Snr
melo fico esperando a resposta
desta
deste Seu munto amigo i obrigado
Joaqm gravelho i Silverio do Carmo
Legenda: | Expanded • Unclear • Deleted • Added • Supplied |
Guardar XML • Download text
• Wordcloud • Representação em facsímile • Manuscript line view • Pageflow view • Visualização das frases • Syntactic annotation