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Maarten Janssen, 2014-

Linhas do facsímile

1725. Carta de Francisco Gonçalves Machado Carrina, padre, para seu tio, Jorge Fernandes, também padre.

Autor(es)

Francisco Gonçalves Machado Carrina      

Destinatário(s)

Jorge Fernandes                        

Resumo

O autor pede ao tio que se não ofenda com ele, diz-lhe que está preso e faz-lhe chegar alguns pedidos e notícias de intrigas.
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mandei o janeCo foi porq
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se este quizera tirarme m
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andado de soltura quando
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sahio a sna in braga podera
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fazer sem desCulpa porque
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lho adeverti mas puxou a mes
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tiCada e juntamte dise me
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os tenpos atras q se o juis apos
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toliCo os Condenava so nas Cus
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tas faria bem que intão
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q não apelavão e herão Cau
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zas demais pa desConfiar
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pa bem não avia de hir he
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le nem o q foi mas paCien
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Cia e o dizerem a V m avi
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a de hir heu mal podia
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pois estou prezo a orden
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do juis apostoliCo e agora
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veremos se me manda soltar
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que he a q tan somte mandei
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e levar proCuraCão por
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q o oliveira não me a de
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tirar a justa que levo nos Aotos e no dia de feira
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senpre me avize se por hi antes não vier hun estudante
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de freixedelo Do dia que partio o homen quan
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to a paula ja mandei dizer a V m descansase visto se
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valer de V m a q Ds gde

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Miranda e fevereiro-
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26 de 1725 a
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de seu sobrinho
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Franco MaChado Carrina

De me ao Anto de

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Ana pires mi
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nhas lenbranCas
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e q sinto as su
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as molestas
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fique emV m
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Dise não ao provizor o Rdo Pe
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Reitor se andava gavando lhe man
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dara trinta arateis de Congaro ou
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ve quem lhe pedio o maCado que
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aperte Com hele e faCalhe Camaraca
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aos peixes pa q lhe mande alguns pa
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q se desingane q lhos não a de aCeitar
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ou outra Couza piqueo


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