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Maarten Janssen, 2014-

Dados biográficos

NomeMasculino ou FemininoLínguaData da cartaEstatuto Social (sentido estrito)Estatuto Social (sentido amplo)ResidênciaResidência secundáriaLocal de nascimentoEventos
AR28Alonso RománmES1567jesuita, padre visitadorecclesiasticalValencia
ARP2Alonso Ruiz de la PortillamES1658mayordomo del Marqués de SantaellaordinaryCórdoba
ARR1Alonso Ruiz de RiveramES1648unknownValladolidSegovia, Pedrezuela
ASM5Alonso Sánchez MuñozmES1663médicoordinaryCuencaacusado por la Inquisición del delito de fautoría en 1665
ASF1Alonso Sotelo FeijoomES[1614]unknownen 1614 fue demandado por injurias verbales y amenazas
AV14Alonso VázquezmEScura párrocoecclesiasticalToledo, Burujónsu hermana Ana Ramírez trató de casarse con el tío del duque de Maqueda, lo que provocó la reacción de la familia ducal
AB10Álvaro BelomPT1607religioso da ordem de São Francisco, guardião do Convento de AlvitoecclesiasticalAlentejo, AlvitoSetúbalacusado pela Inquisição de Évora de heresia por ter dito à mesa do refeitório que "Deus antigamente governava melhor do que agora", que "desejava ser Deus", e ter escrito que "todas as religiões eram boas e que os homens em todas elas se poderiam salvar se tivessem fé".
AC38Álvaro CorreiamPT1619criado de Manuel Fernandes TinocoordinaryLisboaTorres Novasfoi preso no Limoeiro.
AC21Álvaro da CostamPT1544mercadorordinaryAlemanha, Espiraestava na corte do imperador Carlos V na Alemanha
AC37Álvaro da CostamPT1629fidalgonobility
AF31Álvaro de FrançamPT1545Lisboa
ANV1Álvaro de Navia y ValdésmES1645oidor en la Audiencia de Gran CanariaordinaryCanarias, Gran Canariafue imputado por el Consejo de Castilla a raíz de los muchos desórdenes que había protagonizado en la Audiencia de Canarias
AF25Álvaro FernandesmPT[1530-1550][chanceler-mor]nobility
AG4Álvaro GilmPT[162-]unknownElvasÉvora, Cárcere da Inquisiçãofoi preso pela Inquisição e era companheiro de cela de Bento Soares (preso por praticar judaísmo, mas, posteriormente, ilibado), Pedro Dias e Tomé Lobo
AJV1Álvaro José de VasconcelosmPT1772fidalgonobility
AJXB1Álvaro José Xavier BotelhomPT1822conde de São Miguelnobility[Lisboa]incorreu no crime de burlão
AM14Álvaro MendesmPT1576unknowntinha estado preso na Inquisição de Coimbra, onde fora companheiro de cárcere de Manuel Leitão
AM16Álvaro MoránmES[1526]teniente de justiciaordinaryLa Rioja, Navarrete
AN515Álvaro NunesmPT1544[mercador]ordinaryLisboa
APCN1Álvaro Pires de Castro e NoronhamPT[17--]bispo de Portalegre (1711-1737)ecclesiasticaltinha quatro irmãos.
APP2Álvaro Pires PachecomPT1636religioso da Companhia de JesusecclesiasticalLisboa, Convento de São Roque
AP21Álvaro PiresmPT1630sacerdoteecclesiastical
AR8Álvaro RodriguesmPT1542mercadorordinary[Tavira]Inglaterra, Londresviajou nesta época para Londres com a família
ASSA1Álvaro Sá de Santo AntóniomPT[1619-1621]caseiroordinary
AVF1Álvaro Vaz de FonsecamPT[1510-1512]escribano de la factoría de Cochín (India)ordinaryen 1504 estuvo con Duarte Pacheco Pereira en la heroica defensa de la fortaleza de Cochín contra las fuerzas del Zamorín de Calicut; en 1506 es factor en Flandes; en 1510 aparece como consejero del Sultán de El Cairo
AV12Álvaro VazmPT1578lente na Universidade de CoimbrauniversitaryCoimbra
AV3Álvaro VazmPT[1600]sacerdoteecclesiasticalLisboaTorres Vedrasautor das cartas que Manuel Pires Landim entrega à Inquisição, supostamente enviadas para si; escreve a elementos da Inquisição queixando-se das injustiças por esta praticadas; foi reconciliado pela Inquisição de Évora em [1596]
A12AlvesmPT1809[mercador]ordinary
A3AlvesmPT1824capitãomilitaryOurique, Santa Cruz
AM18Amado MartínmES1572unknownValdemoro
AC25Amador do CoutomPT[168-]unknownAçoresAçorespreso na cadeia do Limoeiro. Denunciou Mateus Duarte à Inquisição de Lisboa por blasfémias.
AF30Amador FernandesmPT[1591]alfaiateordinaryPortugal, Lisboa, rua NovaPortugal, Lisboao seu filho encontrava-se no Brasil e fora cativo, na adolescência, de franceses luteranos.
AJCA1Amador José da Costa AssomPT1757secretário do diplomata Martinho de Melo e Castro em Haia e Londres, encarregado de negócios em LondresordinaryInglaterra, Londres
AL14Amador LopesmPT1544mercadorordinaryLisboa
AJL3Amâncio José Pinto LobatomPT1819ordinaryLisboaenvolvido num esquema de extorsão de dinheiro; cúmplice de José Maria dos Santos, barbeiro e réu condenado a degredo no Maranhão; em 1820 requereu ser empregado no Correio Geral
AC9Amaro da CostamPT1744pescadorordinaryBrasil, Rio de JaneiroSusana Maria casou três vezes, sendo presa por bigamia; teve dois filhos (um casal); foi para o Rio de Janeiro a 10 de fevereiro de 1745; esteve em Angola a vender escravos
AJMR1Amaro de Jesus Maria RangelmPT1762religioso beneditinoecclesiasticalBrasil, Rio de Janeiro, mosteiro de São Bento[Brasil, Rio de Janeiro]teria ingressado em 1747, em Salvador (Bahia); residia no mosteiro de São Bento do Rio de Janeiro; atestou a "bondade de génio" do réu António de Sá Tinoco, acusado de desobediência aos ministros da Igreja; em 1779 figura como presidente do mosteiro beneditino de Sorocaba (São Paulo).
ADD1Amaro Dias DelgadomPT1742Lisboa, Terreiro do Paço
AS25Amaro dos SantosmPT1623beneficiado na igreja de São Miguel de AlfamaecclesiasticalLisboa
AM20Ambrosio de MolinamES1684ordinaryToledo
AR7Ambrosio RodríguezmES1698unknownLugo
ASA1Ambrosio Sánchez de AguileramES1732-1734agente de negociosordinaryMadrid
A17AmilibiauES1804unknown
AE1Amram ElmalekmPT1816negocianteordinary[Lisboa]Marrocosem 1816 recusou-se a pagar uma dívida relativa a umas letras
AN540AN540mPT1619unknownestava preso no cárcere da Inquisição; recebia bilhetes de outros presos que circulavam escondidos nas panelas da cozinha.
A25Ana, "A Castelhana"fPT1549unknownLisboa, Rua Nova dos OurivesEspanha,[Sevilha]em 1549, o seu marido, Estêvão de Torres, preso pelo Santo Ofício por ações heréticas, escreveu-lhe três cartas da prisão: a primeira foi provavelmente escrita antes da fuga e as duas últimas seguramente após ter sido de novo preso.
AAM1Ana Augusta Ferreira de MuresfPT[1818]irmã de escrivãoordinaryLeiria, PombalLeiria, Pombalo irmão foi várias vezes preso, uma delas em 1818, por envolvimento em agressões físicas e em negociações com passadores e ladrões de gado
ACTAZE1Ana Catalina Tenorio Arista Zúñiga y EchauzfES1682condesa de la CorzananobilityÁlava, Lacorzana
AJC1Anacleto José CoutinhomPT1829proprietárioordinary[Lisboa]regressado do Brasil, foi vítima de ameças por parte de uma antiga inquilina
AJR5Anacleto José RodriguesmPT1777unknownLisboa, Benficaamigo íntimo de José Anastácio da Cunha
AC28Ana da ConceiçãofPT1718mulher de médicoordinaryBrasil, Rio de JaneiroCoimbra, Penacova
AC27Ana da CruzfPT[177-]unknownBrasil, [Recife]
AAP1Ana de Aguirre y PadillafES1631unknownMálagaMálaga
AA14Ana de AyrolafES1679ordinaryMéjico, Veracruz
AB3Ana de BosfPT1683filha de cirurgião-morordinaryPortugal, Lisboajuntamente com a irmã, denunciou a mulher de um criado dos pais à Inquisição
AC22Ana de CamposfES1732ordinarySevilla, Coria del Ríoen 1732 demandó a Tomás Sánchez por incumplimiento de palabra de matrimonio
AH1Ana de MendozafES1611ordinaryValladolidparticipa en un pleito sobre la partición de bienes de Diego de Herrera Arias, pariente suyo
AOC1Ana de Oliveira de CarvalhofPT1660ordinaryLisboa, Rua das FloresLisboafoi acusada de bigamia. Viveu por cerca de 8 anos com o primeiro marido sem ter tido filhos. Teve dois filhos com o segundo marido. Ficou viúva do segundo marido. Foi presa a 30 de julho de 1660 e em auto-da-fé de 17 de setembro de 1662 foi condenada a abjuração de leve, ser açoitada publicamente, degredo por seis anos para o Brasil, cárcere a arbítrio, penitências espirituais, pagamento de custas.
AP14Ana de PobletefES1660-1670unknownCiudad Real
ASCJ1Ana do Sagrado Coração de JesusfPT[1700-1799]devotaecclesiasticalBrasil, Rio de JaneiroAna do Sagrado Coração de Jesus, mulher devota do Recolhimento de Nossa Senhora do Parto, no Rio de Janeiro, escreve à Inquisição Portuguesa para defender Rosa Maria Egipcíaca, presa nos cárceres da Inquisição de Lisboa
AVR1Ana do Vale RombafPT1636mulher de tabelião público das notas e escrivão das sisas e notário apostólicoordinaryAlenquero marido era proprietário de três ofícios da justiça e fazenda; por estar o marido preso havia três anos, em 1632 pediu clemência aos inquisidores por se achar sem rendimento com que sustentar-se e aos seus filhos.
AF18Ana FernandesfPT[1600-1601]unknownMoncorvo, Torre de MoncorvoCoimbra, cárcere da Inquisiçãomesmo estando presa, trocou bilhetes com os filhos usando estratégias de produção e envio que passavam pelo aproveitamento de pequenos pedaços de papel em que vinham embrulhados certos víveres
AF15Ana FernándezfES1599ordinaryToledo, Santo Olalla
AF27Ana FreirefPT1630ordinaryjá se encontrava no exílio, juntamente com outros familiares.
AG14Ana GallardofES1681ordinarySevilla
AG9Ana GarcíafES1566lavanderaordinaryToledo
AG10Ana GómezfES1650mujer de zapateroordinaryToledo, OrgazToledo, Orgaz
AIES1Ana Isabel do Espírito SantofPT1819freiraecclesiasticalLisboa, Abadiaescreve a Francisco Nicolau dos Reis, intercedendo a favor de Tomé Clemente de Melo
AJ2Ana Joaquina, "a Castelhana"fPT1789ordinaryLisboarecebe carta do filho, na qual este declara estar vivo e de saúde o primeiro marido de Páscoa Maria, acusada de bigamia
AJ1Ana JoaquinafPT1820lavradora de noraordinaryOurique, Monte da Rosa Gordavítima de assalto em 1820 e queixosa no respetivo processo
AJG1Ana Josefa GómezfES[1803-1813]unknownPontevedra, Santiago de Tabeirós
ALC1Ana Lopes de CarvalhofPT1746Brasil, Rio de Janeiroera mãe de Luzia de Jesus.
AL10Ana LopesfPT[1615-1623]lavadeira, padeiraordinaryLisboaViseuem 1611, casou com Bento Barbosa e, cerca de doze anos depois, com Varão Gonçalves; em agosto de 1623, apresentou-se à Inquisição por bigamia; não foi provado que estivesse casada nos livros de casamentos
AL4Ana LópezfES1660-1670hilandera y calcetera; curanderaordinaryCiudad Real, Daimielcondenada por hechicería en 1666
AMC5Ana Maria da CostafPT1764ordinaryPorto, Salvador de ÁrvorePorto, Salvador de Árvorecasou-se a 31 de dezembro de 1761
AMP2Ana Maria da PiedadefPT1665religiosa professaecclesiasticalBeja, Convento de Santa Clara
AMJ1Ana Maria de JesusfPT[177-]freiraecclesiasticalBrasil, Recife, Santo Antónioviveu em casa de Madalena Tomásia de Jesus; viveu em casa do padre Bernardo da Silva do Amaral e por ele teria sido solicitada; o padre foi acusado de proferir proposições heréticas e de solicitar mulheres
AMS3Ana Maria de SantiagofPT1733unknownCoimbra
AES1Ana Maria do Espírito SantofPT[1820]unknown
AMG1Ana María GayánfES1756criadaordinaryCuenca, MazarullequeGuadalajara, PoyosGuadalajara, Córcolesamancebada con Juan José Aranda
AMG2Ana María GutiérrezfEScriadaordinarySalamanca, Horcajo MedianeroValladolid
AMIZ1Ana María Ignacia de ZumetafES1830ordinaryGuipúzcoa, Elgóibar
AMJP1Ana Maria Joaquina do ParaísofPT[1737]religiosa da Ordem da Conceição de Mariaecclesiastical[Braga, Convento de Nossa Senhora da Conceição]fugiu do convento com um padre; na sequência do caso, levado à Relação eclesiástica de Braga, ficou reclusa num convento em Valença
AMLF1Ana María Lagunas y de FanlofES[1628-1640]hidalga; mujer de notario y familiar del Santo OficioinquisitorialZaragozaacusada por la Inquisición del delito de injurias en 1641; presa en la cárcel del Santo Oficio de Zaragoza en 1641; condenada en 1642 a una pena de destierro durante tres años de Zaragoza y al pago de cincuenta ducados
AMPM1Ana Maria Morales PensofPT[1680-1683]recolhida no convento de OdivelasordinaryLisboaOdivelas, convento de OdivelasLisboafoi acusada por crimes de judaísmo; o seu pai e irmãos foram também acusados por crimes de judaísmo; o seu pai era um dos mais importantes homens de negócios da corte de D. João V
AMTJ1Ana Maria Teresa de JesusfPT1737religiosa professa no convento de S. Bento de Viana do CasteloecclesiasticalViana do Castelo, mosteiro de S. Bento tinha um sobrinho preso no Porto
AM42Ana MarquesmPT1722unknownCadima, Tocha
AMFG1Ana Matilde da Fonseca GóisfPT1829irmã de procurador de causasordinary
AM36Ana MendesfPT1589unknownTomar, Abrantes
APP3Ana Pinta PereirafPT1623freira e secretária do mosteiroecclesiasticalCoimbra, Mosteiro de Santa AnaCoimbraa mãe da ré era casada com Francisco Vieira, escrivão da correição de Coimbra e a ré era tia e irmã por parte de pai de Mariana de Jesus, freira professa natural de Viseu, moradora em Coimbra no Mosteiro de Santa Ana, filha de João Pinto Pereira e de Catarina Francisca. Presa a 15 de junho de 1623, a ré terá sido encarcerada apenas um ano depois (a 5 de junho de 1624) e viria a falecer no mesmo a 17 agosto de 1629, por doença prolongada.
AP8Ana PiresfPT[1708]mulher de curtidorordinaryBragança, ArgozeloJoão Rodrigues Gavilão é acusado de dos crimes de judaísmo e de ter mentido num interrogatório envolvendo um amigo
ARC2Ana Ramírez CalvofES[1634]monja justiniana y abadesaecclesiasticalCuenca, Villaescusa de Haro
AR1Ana RitafPT1829unknownAlenquer, Columbeira
AS12Ana SánchezfES1790ama de casaordinaryCáceres, NavaconcejoValladolidacusada de adulterio con Juan González en 1789; había solicitado previante la separación de su marido
ARG2Anastácia Rosa GomesfPT1830ordinaryPortugal, [Lisboa]serviu de intermediária na venda de uma pólvora roubada em 1830
AS1Anastácio dos SantosmPT[1829]trabalhadorordinarycondenado por crime de furto industrioso através de cartas falsas em [1829]
A26AnastáciomPT[17--][beneficiado de São Tiago]ecclesiasticalSuposto autor de um conjunto de bilhetes escritos, denunciado por Manuel de Sousa Palermo de Aragão (MSPA1)
A15AnafPT1818unknowno sobrinho foi várias vezes preso, uma delas em 1818, por envolvimento em agressões físicas e em negociações com passadores e ladrões de gado.
A2AnafPT1826unknownJacinta Rosa pede-lhe que interceda junto de Angélica Joaquina da Cruz, a quem furtou uns brincos no valor de 9$00.
AT1Ana TemudofPT1822unknownPortalegre, Alpalhão

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