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Maarten Janssen, 2014-

Biographical data

NameMale or FemaleLanguageLetter DateSocial Status (narrow sense)Social Status (broad sense)ResidenceSecondary ResidenceBirth PlaceEvents
AJA4António José AmorimmPT1765dispenseiro do navio Nossa Senhora da Lapa, correio do marordinarydenunciou José Gonçalves
AJC3António José Cabral de Melo e PintomPT1821-1822desembargador e corregedor na comarca de BejaordinaryViseu, PapíziosBejafoi condenado a degredo perpétuo por ter sido considerado culpado da morte da sua mulher
AJC4António José CogominhomPT1734-1735fiscal da Intendência das Minas do SabaráordinaryLisboaBrasil, Minas Gerais, Vila Real de Nossa Senhora da Conceição do Sabaráfoi escrivão da casa da Fundição; acusado de bigamia por se casar com Eufrásia Maria dos Prazeres estando viva a primeira mulher; foi preso a 26 de janeiro de 1742 e sentenciado a penitências espirituais a 29 de agosto de 1743
AJC7António José CorreiamPT1749unknownBrasil, Pará, Belémescreve a um amigo para lhe comunicar ter conseguido entregar uma carta dirigida a Luís dos Santos, procurado pela Inquisição por bigamia
AJF1António José FerreiramPT1825caixeiroordinaryLisboapreso na Cadeia do Limoeiro em 1822 sob acusação de adultério
AJL2António José LourençomPT1820unknownGuarda, Seia
AJM2António José MaltezinhomPT[1820]salteadorordinary
AJMS2António José Martins SalgadomPT1829lavradorordinaryLisboaesteve envolvido no roubo de vários livros, tendo solicitado o Livro de São Cipriano a um livreiro. Foi acusado, porém, não chegou a ser condenado, por escassez de provas.
AJN1António José NunesmPT1820cirurgião no Hospital Real de S. JoséordinaryLisboa, Rua dos Algibebesprocessou o próprio filho acusando-o de vadiagem
AJPV1António José Pacheco de VasconcelosmPT1784capitão; vivia do seu negóciomilitaryBrasil, Pernambuco, Recifetestemunhou na inquirição dos embargados de 18 de agosto de 1784 sobre o conhecimento que tinha da posse dos escravos por Jácome Lumache
AJP1António José PereiramPT1797abade, visitador do Santo Ofícioinquisitorial
AJV2António José VilanovamPT1741alfaiateordinaryBrasil, Rio de Janeiro, Ilha Grande, Nossa Senhora da ConceiçãoLisboa, cadeia do LimoeiroPorto, Santo Isidoro de Romariztambém conhecido como Isidoro de Almeida, o réu foi acusado de bigamia por se ter casado uma segunda vez na igreja de Nossa Senhora da Conceição da Ilha Grande (Brasil) sendo ainda viva a primeira mulher, com quem casou na igreja de São Martinho de Argoncilhe. Foi preso a 13 de dezembro de 1742 e em auto-da-fé de dia 21 de junho de 1744 foi condenado a abjuração de leve, degredo para Mazagão por cinco anos, instrução na fé, penas e penitências espirituais e pagamento de custas.
AJCP1António José da Cunha PintomPT1818vereadorordinary
AJM6António José da MotamPT[1730-1752]ordinaryAmérica, Brasil, São Paulofoi ao Juízo Eclesiástico num caso de rompimento de promessas de casamento.
AJS3António José da SilvamPT1761unknownCoimbra
AJA3António José de AndrademPT1733unknown[Pinhel, Ribeira do Freixo]pediu ao sobrinho, Manuel José de Andrade, para lhe levar uma carta a Lisboa, que posteriormente foi entregue na Inquisição, por o portador ter percebido que o destinatário era bígamo
AJL1António José de LimamPT1820unknown[Alentejo]em 1820 denunciou os autores de um assalto no Alentejo; em 1822 estava preso na prisão da galé
AJMG1António José de Matos GarridomPT[1803]bachareluniversitary[Torres Vedras, Vila Franca de Xira]extorquiu dinheiro a vários presos prometendo-lhes a liberdade em troca de avultadas somas
AJM1António José de MesquitamPT1803procurador de causasordinarya pedido de António José de Matos Garrido, advogado, extorque dinheiro a Luís Correia da Fonseca, preso, a troco da liberdade da sua liberdade
AJJ1António José de Miranda JúniormPT1821negocianteordinary[Lisboa]em 1821, processou um redator de jornal por difamação
AJOG1António José de Oliveira GuimarãesmPT1752-1799Guarda mormilitarysobrinho de António Gonçalves da Cunha Freitas; sobrinho de António da Silva de Oliveira, irmão de Manuel António de Oliveira Guimarães, de José Nicolau Jangle e de Francisco Pinheiro Guimarães; tinha 48 afilhados; tinha dois filhos
AJST1António José do Santo TeodoretomPT1743vigário da Igreja de Nossa Senhora de MonserrateecclesiasticalMinho, Viana do Castelo, Monserrate
AJS4António José dos SantosmPT1780padre, reitor, coadjutor, procuradorecclesiasticalSetúbal, SobredaJoão Rodrigues Caparica foi acusado por bigamia
AS23António José dos SantosmPT1810foreiroordinaryBrasil, Maranhãofoi-lhe recusado que continuasse a roçar umas terras por as ter previamente deixado ao abandono
AJ4António JosémPT1825unknownGuarda, Celorico da BeiraCoimbra
ALF1António Lopes FerreiramPT1790-1791ordinary[Barcelos], Vargeirmão de Anónimo577
ALB1António Lopes Lobo de SaldanhamPT1779moço fidalgonobilityBrasilPortugal, Elvaspor decreto de Dom José de 1775, foi nomeado pelo Conselho Ultramarino para o cargo de ajudante de ordens do Governo da capitania de São Paulo com a patente de capitão de Infantaria; o pai terá mandado condenar à morte em 1784 o trombeta Caetano José por crime cometido contra este seu filho
ALP1António Lopes PaulomPT1797abadeecclesiasticalGuimarães, Santo Tirso de Prazins
AL7António LopesmPT1717unknownPinhel, Sebadelhe
ALP2António Luís PeixotomPT[1829]escrivão, Reposteiro da Real Câmaraordinary[Lisboa]
ALOP1António Luís de Oliveira ParentemPT[1824]carcereiro da Cadeia da Corteordinary[Lisboa]
AM11António MachadomPT1593unknownEspanha, Jaén
AM45António MansomPT1625unknownCascais
AMC6António Manuel CoelhomPT1779-1798ordinaryPortugal, SetúbalPortugal, Madeira, Ponta do Solfoi procurador do seu tio, o cónego Francisco Fernandes Coelho, em diversas escrituras de aforamento e processos de cedência e trespasse de dívidas; em 1761, Francisco Fernandes Coelho aforou-lhe a Quinta da Escudeira
APM2António Manuel Leite Pacheco Malheiro e MelomPT1765-1801fidalgo da Casa RealnobilityLisboa, Palacete dos MalheirosSantarémpublicou os seguintes discursos: Elogio congratulatório, que, em nome de todos os vassalos, a el-rei D. José I, fez na inauguração da sua estátua equestre na praça do Comércio, Lisboa, 1755; Oração panegírica, oferecida no dia em que fez anos o exmo. sr. cardeal da Cunha, D. João Cosme, arcebispo de Évora, Lisboa, 1776; Panegírico gratulatório ao sereníssimo senhor D. José, príncipe do Brasil, na ocasião dos seus desposórios, Lisboa, 1777; Oração à fidelíssima rainha D. Maria I, na sua feliz aclamação, Lisboa, 1777; Discursos políticos, éticos e morais, Lisboa, 1777. O irmão João Paulino Leite Pacheco Malheiro de Vasconcelos foi autor de um Nobiliário Português em três volumes. Fontes: Palacete dos Malheiros (Depois do Terramoto, vol. 4, págs. 506 a 509, de G. de Matos Sequeira); Filiação e irmãos (Genealogias Manuscritas, título Leites Malheiros de Santarém, págs. 684 a 689 - Torre do Tombo e História Genealógica da Casa Real Portuguesa de António Caetano de Sousa, Tomo X, pág. 488); Dicionário Bibliográfico Portuguez, Tomo I, pág. 195, de Inocêncio Francisco da Silva, e Grande Enciclopédia Portuguesa e Brasileira
AMV1António Maria Vidal, aliás Neves, aliás CiganomPT1820sapateiro, barbeiro, curandeiro e cirurgiãoordinaryBejaacusado de ser salteador em 1820
AML1António Maria de LemosmPT1822militarmilitarypreso na Cadeia do Limoeiro em 1822
AM21António MartinsmPT[167-]unknownLisboaescreve carta dizendo que um homem se dirige para o Algarve para matar a mulher, em princípio Maria Mendes, acusada de bigamia
AM46António MartinsmPT1614Espanha, Sevilha[Guimarães, Felgueiras, Quinta dos Paços]o seu pai enviou uma carta ao seu filho através de Baltasar Gonçalves para ser entregue em Sevilha, onde António residia; a carta não chegou a ser entregue, porque Baltasar Gonçalves foi preso pela Inquisição e a carta apreendida pelo tribunal
AM5António MartinsmPT1825mercador de panosordinaryPortugal, Barcelosfoi vítima de extorsãoem 1825
AM7António MascarenhasmPT1642unknownamigo de Cristóvão Leitão de Abreu
AMA1António Mendes AroucamPT[165-]jurisconsulto, escritor e religiosoordinaryAngraTaviratirou o curso de Direito nas Faculdades de Leis e de Cânones da Universidade de Salamanca e da Universidade de Coimbra. Foi advogado da Casa da Suplicação. Após a morte da sua mulher recolheu-se num Eremitério nas Furnas da Ilha de São Miguel (Açores) durante 15 anos. Dirigiu-se depois a Angra, na Ilha Terceira, para tratar dos atacados duma terrível epidemia que surgiu na época. Um neto seu fez publicar algumas anotações e alegações jurídicas suas inéditas, redigidas em Latim.
AMB2António Mendes de BarrosomPT1699unknownGuimarães, Gatão
AMP3António Mendes de PimentelmPT1706proprietárioordinaryLisboaMatias de Aguiar, seu arrendatário de uma loja de ourives, abre um processo contestando à Câmara de Lisboa o aumento da renda por António Mendes de Pimentel
AM2António MendesmPT1806padreecclesiasticalCoimbra, Sebal GrandePede ajuda à irmã para recuperar a sua carta de ordens.
AMS1António Monteiro dos SantosmPT1817negocianteordinaryLisboatrocou correspondência com o cônsul de Portugal em Gibraltar após a sua embarcação ter sido resgatada por um comandante inglês
ANCC1António Neto Coelho de CarvalhomPT1757ordinaryPortugal, SetúbalPortugal, Setúbalfoi nomeado recebedor dos direitos do sal de Setúbal a 6 de maio de 1802, cargo que exerceu pelo menos até 1809; serviu na qualidade de 1º tenente da 1ª Companhia de Artilheiros da praça de Setúbal, tendo-se destacado na luta contra os invasores franceses, nomeadamente ao evitar que desembarcassem na margem esquerda do Tejo, junto a Salvaterra, em abril de 1810; em setembro de 1810, foi destacado para a Torre de Outão, onde esteve encarregue de guardar os oficiais franceses feitos prisioneiros de guerra; o seu filho nasceu em Setúbal, a 5 de março de 1817.
ANS1António Novais de SámPT1715torcedor de sedasordinaryBragançaBragançaacusado por crimes de judaísmo, heresia e apostasia pela Inquisição de Coimbra; o filho foi acusado pelo mesmo crime em 1715
ANA1António Nunes ÁlvaresmPT1701arcipreste e vigário de Ervedalecclesiastical[Coimbra, Ervedal]
AN2António NunesmPT1819Lisboatrocou correspondência com um participante não identificado sobre as chaves de uma casa
AOF1António Osório da FonsecamPT1679cura de São RomãoecclesiasticalSetúbal, Alcácer do Sal, São Romãodenuncia Inácio de Medeiros por bigamia
APC4António Pereira da CunhamPT1744estudanteuniversitaryBrasil, Porto CalvoBrasil, Recife, CamaragibeBrasil, Porto Calvoteve um filho chamado António Manuel. Ensinava crianças a ler.
APS2António Pereira de SousamPT[1607]vivia de suas fazendasordinaryTomar, AbrantesTomar, Abrantesem 1606, foi preso pela Inquisição de Lisboa por crimes de blasfémia
AP15António PereiramPT1563vigárioecclesiasticalElvasescreve carta denunciando Gonçalo Nunes, sob a falsa identidade de Diogo Nunes, por crime de bigamia
AP29António PereiramPT1709unknownPortugal, Coimbra, Cantanhede
AP22António PeresmPT1632administrador dos portos secosordinaryCidade Rodrigoo seu cunhado Manuel Gil Henriques foi preso por judaísmo
AP5António PimentelmPT1641Frade da ordem de AvisknightlyOrdersBeja, SerpaLisboaÉvoraréu num processo de feitiçaria; foi suspenso por um ano da sua ordem, degredado da cidade de Lisboa e arredores, teve de cumprir penitências espirituais e pagamento de custas
AP30António PinheiromPT[1628]ordinaryCoimbra
APC3António Pinto da CostamPT1702pároco de AlcafacheecclesiasticalViseu, Azurara da Beira, Tibaldinhoquando foi necessário ler a sentença de degredo a uma ré sua amiga, disponibilizou-se a ler-lha em sua casa pois considerou estar a sua amiga sem saúde
AP31António PintomPT15--[mercador]ordinaryLisboa
AP9António PiresmPT1744lavradorordinaryFaro, PorchesSabina Maria de Jesus, de quarenta e nove anos, é acusada de bigamia e suborno
AP10António PoiaresmPT1822-1823frade, leitor de Filosofia do Colégio de Santo António de PenafielecclesiasticalPortugal, Porto, Penafielcriou escândalo no convento de Penafiel pelo seu comportamento, considerado demasiado excêntrico para um mestre; foi deslocado para Barcelos juntamente com os seus alunos
AR5António RamiresmPT1744unknownLisboa
ARS3António Rebelo SantiagomPT1800doutor em teologiauniversitaryPortugal, Feira, Ribadulem 1800 foi consultado particularmente sobre um caso de heresia
AR25António ReinosomPT1622beneficiado em Santa Cruz do CasteloecclesiasticalLisboa
ARP1António Ribeiro PessoamPT1816negociante e proprietário de um iateordinaryLisboaprocessou por roubo um mestre do seu iate
ARA1António Ribeiro de AbreumPT1750religioso, inquisidor, mestre-escolainquisitorialLisboaCoimbra
ARAV1António Ribeiro de Andrade VelhomPT1733unknownLisboa, Santa Apolónia[Pinhel, Vila Garcia]provavelmente acusado de bigamia pela Inquisição de Lisboa, por ser destinatário de uma carta e o portador, um familiar vindo da sua terra de origem, ter percebido o ser casado duas vezes; irmão de António José de Andrade
AR18António RibeiromPT1550pajemnobilityCoimbraSantarémem 1547, quando denunciou ser vítima de violação, tinha 13 anos; foi degredado; em 1549, o Santo Ofício deu-lhe permissão para casar; em 1550 beneficiou de um perdão dos cativos
AR19António RibeiromPT1626ordinaryCastelo Branco
AR21António RibeiromPT[1703]contratador de tabacoordinarySantarémZamora, Alcanizesa sua filha Jacinta de Flores estava para casar com Gabriel Lopes; esteve preso em 1703 por judaísmo pela Inquisição(IL525)
ARC3António Rodrigues CardosomPT1773alferesmilitaryPortugal, Açores, Terceira, Angra do Heroísmo
ARD1António Rodrigues DinismPT1829mercador e administrador de tabacoordinaryAlenquer, Caldas da Rainha
ARG1António Rodrigues GorelhomPT1665tabeliãoordinaryPortugal, Setúbal, Palmela>é possível atestar o exercício da sua atividade em Palmela nas décadas de 1660 e 1670; esteve envolvido no caso do testamento, avaliação e venda de propriedades deixadas por morte de Catarina de Moura de Bettencourt.
ARL1António Rodrigues LeitãomPT1752padreecclesiasticalPortugal, Lisboatinha responsabilidades noHospital de Todos os Santos
ARL2António Rodrigues LimamPT[1700-1745]vigário geral; comissário do Santo OfícioinquisitorialBrasil, Bahia, São Salvador
ARS1António Rodrigues da SilvamPT1827juizordinaryLisboa, Rua do Mirante ao Vale de Santo Antónioem 1827 era juiz na Balança das Carnes das Sete Casas
ARO1António Rodrigues de OliveiramPT1772Brasil
AR14António RodriguesmPT1719unknownCastelo de Penalva, S. Pedro, ViseuViseutio de Brizida, Teresa, Antónia, Josefa e Maria. Acusa um padre de ter engravidado a sua sobrinha Brizida
AR16António RodriguesmPT1571alfaiateordinaryLisboaItália, VenezaDeixou mulher em Veneza e veio para Lisboa buscar mãe e família.
AR22António RodriguesmPT1677padreecclesiasticalAçores, Terceira, Vila da Praia (Praia da Vitória)
AR26António RodriguesmPT[1753][Bragança], [Vale Benfeito]amigo de Manuel Pinto Pereira Sobrinho; o se amigo foi para o Brasil por oito anos a trabalho
AR3António RosamPT1833unknown[Vila Viçosa]Lisboa
ASC6António Saraiva CoronelmPT1629-1630mercadorordinaryAlemanha, HamburgoFoi morador em Lisboa e fugiu para o norte da europa onde frequentava publicamente as sinagogas. Foi julgado e condenado em efígie em 1638(PT/TT/TSO-IL/028/05119).
AS2António SepúlvedamPT[1829]merceeiroordinary
ASO1António Simão de OliveiramPT1809fazendeiroordinaryBrasil, Maranhão, Cururupu
ASM2António Simões MachadomPT1823capelãoecclesiasticalCoimbra, Murtedefoi vítima de ameaças de morte, assaltado e ferido por uma quadrilha de ladrões em1823
AS19António SimõesmPT1620curaecclesiasticalSão Simão do Nesperal
AS5António SimõesmPT1620-1629padreecclesiasticalBeja
ASB1António Soares de BritomPT1751capelãoecclesiasticalTorres Vedras, Alcabideche
ASC7António Soares de CastromPT1739cirurgiãoordinaryBraga, MonçãoBrasil, Rio de JaneiroBraga, Monçãofoi acusado de bigamia. Casou a primeira vez com 18 anos. Foi preso a 27 de agosto de 1740 e foi condenado em auto-da-fé de 18 de junho de 1741 a abjuração de leve suspeito na fé, açoitamento pelas ruas públicas de Lisboa, degredo de cinco anos para as galés, instrução na fé católica, penas e penitências espirituais.
ATL2António Teixeira LimamPT1782comissário do Santo Ofício, vigárioinquisitorialBrasil, Pernambuco, Unadenunciou o capitão-mor Francisco Pessoa por sacrilégio e superstição
ATC1António Teixeira de CarvalhomPT1812negociante, proprietário de fábrica de chitasordinaryLisboa, Rua Nova do Carmoem 1812 foi roubado em 3 mil réis
AVF2António Vaz FrancomPT1625beneficiadoecclesiasticalTorres Vedras, São Miguel
AV13António VazmPT1620clérigo de missa, cura e reitorecclesiasticalCastelo, Espírito Santoera padrinho de crisma de Grácia Pires.
AVFP1António Vidal Ferreira PintomPT1809capelão, presbítero secularecclesiasticalBrasil, Maranhão, Cururupúchegou ao Brasil em 1803; em 1813 foi processado por um lavrador que o acusou de crimes vários, morais, religiosos e de atentado à propriedade; no fim de um processo que durou seis anos e incluiu uma apelação, foi julgado inocente
AXMN1António Xavier de Melo NegreirosmPT1826unknownTavirapreso em 1826 por tentativa de extorsão por meio de carta falsa
AXS1António Xavier de SousamPT[1750-1759]capelãoecclesiasticalBrasil, Minas Gerais, Paracatu
ACS2António da Costa SalgadomPT1701doutorordinaryLisboaa mulher do cunhado estava a viver em casa da sua irmã
AC36António da CostamPT1694unknownPortugal, Santarém, Montargilem 1694, avisou a mulher de um bígamo

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