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Maarten Janssen, 2014-

Linhas do facsímile

1545. Carta de Frei Jorge da Mota para Álvaro de França, seu sobrinho.

Autor(es)

Frei Jorge da Mota      

Destinatário(s)

Álvaro de França                        

Resumo

O autor dá conta ao destinatário das questões judiciais que o preocupam.
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sor

/ a mÿ me foy dada hũma vosa q mto fol

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guey po ouvyr novas de vos as quaes sẽpre de
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sejo de ouvyr a qual me mãdastes dyzer
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q o Imfãte estava moura he q vyrya senão
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pa meo do junho hou pa fÿ delle po mynha vyda
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q hela sera forte caso fazerẽme estar aquy cõtra my
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nha cõta e ate as ter cudo ter ho cõtrato da justyça
[10]
e porẽ eu detrymyno estar aquy ate o corpus xpi
[11]
e mays não hou o houtro ds m yr busca do Imfãte
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homde quer qu estever po yso tervosey mçe sẽpre
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m escreverdes do q pasa hou a çerteza q nyso tẽ
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des poq a mynha detrymynação he fazelo asy
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poq se sofre eu estar aquy mays nẽ ate
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ja padeçe nẽ a nẽhũ omẽ mce
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fyzerão sẽ justyça como a mÿ sey poq
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deste malver homde fyco ao q mãdar des
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aseys ds de mayo de b Rb///

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do voso tyo e amyguo
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frey jorge da mota

he porẽ de

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poys de ter esta spta ẽtẽdy a musyca e sey q sam dados ca
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pitolos de mÿ ao imfãte e estou aquy como degradado
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ate se saber a pena q m a de dar poq aguora esta ho hou
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vydor tyramdo a imquyryçã dyso de mÿ he
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de Fo da mota de q me eu bem rya e deseyjo senão
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V o Imfãte

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