Menú principal
Powered by <TEI:TOK>
Maarten Janssen, 2014-
Resumen | O autor tenta extorquir ao destinatário, sob ameaça, a quantia de catorze moedas em metal. |
---|---|
Autor(es) | João da Mata |
Destinatario(s) | Manuel da Costa |
Desde | Portugal, Lisboa |
Para | Portugal, Santarém, Almeirim |
Contexto | Este processo está junto a um outro de 1823 por dizerem ambos respeito ao mesmo réu, João da Mata. Os outros réus são Pedro Correia e António José de Lima. O grupo escrevia cartas de ameaça para extorquir dinheiro com o qual pretendia pagar a libertação da prisão. As cartas foram entregues à Polícia por Manuel da Costa, uma das vítimas. A forma de extorsão que esta carta documenta (e outras mais de igual teor) representa uma prática que se tornou característica da cadeia do Limoeiro no primeiro quartel de Oitocentos e cuja amplitude em muito beneficiou da instabilidade política e social associada aos primeiros anos do Liberalismo e da ambiência generalizada de vulnerabilidade e suspeição. |
Soporte | meia folha de papel dobrada escrita nas duas primeiras faces e com sobrescrito na última. |
Archivo | Arquivo Nacional da Torre do Tombo |
Repository | Casa da Suplicação |
Fondo | Feitos Findos, Processos-Crime |
Referencia archivística | Letra J, Maço 240, Número 7, Caixa 623, Caderno 3 |
Folios | 8r-v, 11v |
Transcripción | Ana Rita Guilherme |
Revisión principal | Rita Marquilhas |
Contextualización | Ana Rita Guilherme |
Normalización | Clara Pinto |
Anotación POS | Clara Pinto, Catarina Carvalheiro |
Fecha de transcipción | 2007 |
1822. Carta de João da Mata, que assinava Francisco Carvoeiro, para Manuel da Costa, feitor do grão.
zoom_out
zoom_in
navigate_before
navigate_next
info
fullscreen
menu
| ||
Text view: - Lines: - Switch to view: - A- A+ |
||
tador
do
a
be
te
tador