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Maarten Janssen, 2014-

Linhas do facsímile

1751. Carta de António Soares de Brito, capelão, para Elias Lopes Marcos, padre.

Autor(es)

António Soares de Brito      

Destinatário(s)

Elias Lopes Marcos                        

Resumo

O autor conta uma conversa que Agostinho José ouviu entre o cura Silvestre José Ferreira de Sousa e Roque Pereira.
Page [295a]r

[1]
sua caza, pa fazer minha obrigação, e como não
[2]
o achase, dezo q lhe asista perfeita saude pa dis-
[3]
por da q me asiste mtas ocazions de seu serviço
[4]
meu amo dou pte a vm em como em serta oca
[5]
zião de ajuntamto de homens vindo de hum no-
[6]
ivado ouvi dizer a Agostinho Joze de Alcabe que
[7]
o Rdo Pe Cura Silvestre Joze Ferra de Souza vindo co
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nversando con Roque Pera do mo lugar palavras
[9]
indecentes, e elle respondendo da ma sorte dicera
[10]
Roche Pera e se eu for a seus pés que me ha de dize
[11]
r respondera o Pe cura calase que os pensamen-
[12]
tos não são peccados, peccados são os que se cun
[13]
sumão por obra isto ouvirao elles e outras pess
[14]
oas mais dice mais Agto Joze q tambem o ouvira
[15]
a outro homen a qm o dito cura o tinha dito tamb-
[16]
em e elles narrarão milhor o facto: e pa servir a vm
[17]
fico certo q Ds ge ms anns

Alcabe e Junho 26 d
[18]
1751 De vm Fiel Amo e Capellao
[19]
Antonio Soares de Britto

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