O autor pede a seu tio vários favores e dá-lhe notícias do processo em que está envolvido.
[1] | que heu sou parte aos outros Cais terei
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[2] | snca no natal são as novidades e os Cais
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[3] | suponho dormem e se querem aprovei
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[4] | tar pro de todos os fatais faCa deligenCia
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[5] | por ver se partem pa la saber do resCrito
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[6] | se lhe Chegou quebreme os noturnos q
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me deve Anto domingues a Cem anos inda
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[8] | nesta torno a repetir se minha hirmã
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[9] | Cobrou os desaseis vinteis do maomo do bras que
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[10] | los peCa e mos mande ou os
ReColha a si e veija
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[11] | se vem por hi o almoCreve que deu a Coarta
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[12] | de tabaCo des que heu prezo q deve outra ou q
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[13] | de os tres testois Franco
joão dira a V m quem he
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[14] | ahi lhe mando pelo proprio huma Caixinha de
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[15] | tabaCo por me dizer tomava Castilhano não lhe
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[16] | mando mais pelo não ter a Claxa me
remetera
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[17] | outra ves sem falta e se por la parCer outro Cor
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[18] | nudo doutro almoCreve que se Chama Anto Roiz
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[19] | peCa lhe seis testois que me levou desta
Cidade pa ta
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[20] | baCo mas não tornou Ca nem tornara Ds gde a V m
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Mir
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[22] | anda
e Novenbro 9 de 1724 a
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[23] |
de seu sobrinho
Franco MaChado Carrina
A esse Cornudo Coando Chegar Com o pão nem debo
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[24] | ber lhe de que he tamanho patife e que troxe hum
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[25] | alforje de peras e sem me dar humã as tirou a
minha
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[26] | vista e as levo e fazendolhe a petiCão e o mais que he
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