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Maarten Janssen, 2014-

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1629. Carta de Dom Álvaro da Costa, fidalgo, para Francisco Homem de Azevedo, provedor da Santa Casa da Misericórdia de Aveiro.

Autor(es)

Francisco Homem de Azevedo      

Destinatario(s)

Álvaro da Costa                        

Resumen

O autor dá diversas instruções sobre a partilha de dinheiro, a venda de sal e o arrendamento de propriedades.
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snr frco homé

A de vm feita o pro deste resebi E ella infinito

[3]
gosto por saber tenha vm a saude q lhe desejo E a sra
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Dona Ca e toda essa caza e estas boas novas se
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alegrou Dona Madallena como tão cativa sua.
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maravilhas me conta vm desses godinhos meus
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pocados me meterão esse homẽ, mas Ds se lëmbrou
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dessa fazenda de men fo en Vm nos fazer m
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de por os olhos nella q de todo se ouvera de perder
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e mais quãdo ha indisios deses maos pensa
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mtos, eu sinto mto o vizinhãca do privado, e ontẽ
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disse a meu irmão como vm me escrevia q se sou
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dera da venda da Ilha ouvera de dar seu lanso
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de q fiqou sentido e q mãdara se passasë escritos
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pellas igrejas mas dicerão de os não por por
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faserẽ seu proveito

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O godinho ha de dar mil e quinhetos rs e a meu

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irmão outro tanto, des o vigairo q dis elle
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q vemos q pro avemos de pagar o cobrir o sal
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velho da partilha de cujo mõte resebeo em vida
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de minha irma dro| de 4 milheiros os quais ainda
[22]
estão no mõte, e q o mõte nẽ esses tẽ e tal esta

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