Escreveu uma carta a Luís Dias, cristão-novo, morador em Setúbal, preso pela inquisição em 1538, por tentar persuadir outros cristãos-novos de que ele era um profeta e o verdadeiro Messias. De acordo com a acusação, o autor da carta tratava Luís Dias com veneração tal, que a carta parecia ser dirigida mais a pessoa divina do que humana