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Maarten Janssen, 2014-
Resumo | O autor, um realista convicto, troça do destinatário, advogado de um falsário que não conseguiu fugir para França e acabou preso. |
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Autor(es) | João Baptista de So. |
Destinatário(s) | Anónimo542 |
De | S.l. |
Para | Portugal, Lisboa |
Contexto | No contexto das lutas liberais, Joaquim José de Oliveira, comissário de corveta e contínuo do Real Conselho da Marinha, liberal, foi acusado de falsificar dois avisos régios dirigidos ao presidente do Real Erário e ao Major General da Armada Real, crimes dos quais foi considerado culpado. Quem o denunciou foi um companheiro da Fragata Pérola, assumido partidário da «rainha» D. Carlota Joaquina. Escreveu esta carta ao procurador do processo do réu atormentando-o com a culpabilidade de um «malhado». |
Suporte | uma folha de papel dobrada, escrita na primeira face e com sobrescrito na última. |
Arquivo | Arquivo Nacional da Torre do Tombo |
Repository | Casa da Suplicação |
Fundo | Feitos Findos, Processos-Crime |
Cota arquivística | Letra J, Maço 244, Número 8, Caixa 635, Caderno [3] |
Fólios | 3r |
Socio-Historical Keywords | Rita Marquilhas |
Transcrição | José Pedro Ferreira |
Revisão principal | Rita Marquilhas |
Contextualização | José Pedro Ferreira |
Modernização | Rita Marquilhas |
Data da transcrição | 2007 |
1833. Carta de João Baptista de So. para destinatário não identificado, auditor da Marinha.
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