Representação em frases

Castelo de Vide, excerto 53

LocalidadeCastelo de Vide (Castelo de Vide, Portalegre)
AssuntoNão aplicável
Informante(s) Alceu

Texto: -


[1]
INF E [vocalização] diz assim o [pausa] então, o tal poeta: "Oiça , como é que é a sua graça"? a sua graça, como era o seu nome.
[2]
"Sou fraquelente", disse-lhe o tal carpinteiro.
[3]
"Sou fraquelente".
[4]
"Está bem.
[5]
Então, ouça , ó senhor fraquelente, eu [pausa] vou-lhe [vocalização] aqui anotar o [vocalização] a pensar uns [vocalização] estudos [pausa] à sua vida".
[6]
"Ah, faz favor", e tal.
[7]
"E o senhor será capaz de me responder, depois de eu dar os meus ditos, as minhas palavras"?
[8]
"Ah, isso é que não sabemos.
[9]
Não sei como o senhor fala.
[10]
Agora em o senhor falando, pode ser que eu lhe saiba responder".
[11]
"Bom, então vamos experimentar", [pausa] o poeta dizia para o outro.
[12]
E começou ele, então, o poeta
[13]
tome sentido agora:
[14]
[vocalização] "O que faz um fraquelente [pausa] de roda deste madeiro, [pausa] empregando as tuas forças quase um ano inteiro"?

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