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Castelo de Vide, excerto 53

LocationCastelo de Vide (Castelo de Vide, Portalegre)
SubjectNão aplicável
Informant(s) Alceu
SurveyALEPG
Survey year1983
TranscriptionCatarina Magro
RevisionMaria Lobo
POS annotationSandra Pereira
Syntactic annotationCatarina Magro
LemmatizationDiana Reis

Text: -


[1]
INF E [vocalização] diz assim o [pausa] então, o tal poeta: "Oiça , como é que é a sua graça"? a sua graça, como era o seu nome.
[2]
"Sou fraquelente", disse-lhe o tal carpinteiro.
[3]
"Sou fraquelente".
[4]
"Está bem.
[5]
Então, ouça , ó senhor fraquelente, eu [pausa] vou-lhe [vocalização] aqui anotar o [vocalização] a pensar uns [vocalização] estudos [pausa] à sua vida".
[6]
"Ah, faz favor", e tal.
[7]
"E o senhor será capaz de me responder, depois de eu dar os meus ditos, as minhas palavras"?
[8]
"Ah, isso é que não sabemos.
[9]
Não sei como o senhor fala.
[10]
Agora em o senhor falando, pode ser que eu lhe saiba responder".
[11]
"Bom, então vamos experimentar", [pausa] o poeta dizia para o outro.
[12]
E começou ele, então, o poeta
[13]
tome sentido agora:
[14]
[vocalização] "O que faz um fraquelente [pausa] de roda deste madeiro, [pausa] empregando as tuas forças quase um ano inteiro"?

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