Representação em frases

Castro Laboreiro, excerto 26

LocalidadeCastro Laboreiro (Melgaço, Viana do Castelo)
AssuntoNão aplicável
Informante(s) Alarico Albertina
InquéritoALEPG
Ano do inquérito1989
Inquiridor(es)Manuela Barros Ferreira Gabriela Vitorino
TranscriçãoSandra Pereira
RevisãoMaria Lobo
Anotação POSSandra Pereira
Anotação sintáticaCatarina Magro
LematizaçãoDiana Reis

Texto: -


[1]
INF1 A nossa gente [pausa] queria, nesses montes altos, queimar muito terreno, formar uma floresta, uma coisa grande.
[2]
E afinal, não deu nada aquilo.
[3]
E depois, houve ali um um certo tempo mas muitos anos! que afinal havia que que andar o pegureiro a tornar daquilo [pausa] de nada! E se deixava
[4]
INF2 E foi quando E foi quando se desfez a gente de muita rês.
[5]
INF1 E depois, se deixavam ir , andavam então [vocalização] aqueles guardas da floresta que agora poucos a multar.
[6]
INF2 A multar.
[7]
Era, era, era.
[8]
INF2 Foi uma coisa terrível.
[9]
INF1 Foi.
[10]
Não sei se, para os para os seus lados, se chegou a ser assim.
[11]
INF2 No nosso, no n- Aqui, foi uma coisa horrível, horrível.
[12]
Mas esta noite como faz algo de fumo!
[13]
INF2 Ele vai-lhe calor?
[14]
Vai-lhe calor ?
[15]
INF2 Então passe outra vez o pote .

Edit as listRepresentação em textoRepresentação em frases