Representação em frases

Granjal, excerto 41

LocalidadeGranjal (Sernancelhe, Viseu)
AssuntoO vestuário
Informante(s) Ercília Elina Emanuel
InquéritoALEPG
Ano do inquérito1978
Inquiridor(es)Manuela Barros Ferreira
TranscriçãoSandra Pereira
RevisãoErnestina Carrilho
Anotação POSSandra Pereira
Anotação sintáticaMárcia Bolrinha
LematizaçãoDiana Reis

Texto: -


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INF2 Mais Mais a Eva, a mãe da Evangelina.
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INF1 A mãe E a Fábia.
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A Fábia é que quase sempre [pausa] é que ia, a Fábia.
[4]
INF2 Era, era.
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A Fábia também quase sempre ia.
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INF1 Coitadinha, também está.
[7]
INF1 Mas antigamente era aquelas saiinhas rodadas
[8]
Olhe que ainda não havia moda mais bonita!
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INF2 Ai Jesus!
[10]
INF1 Não havia moda mais bonita!
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Uma comadre da minha mãe
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Um tio meu chamavam-no Eudóxio era muito [vocalização]
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Como esteve a contar ontem à
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noite o senhor Eneias de com aquele Estentor, indegava-os e ele era um um
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chamavam o Derrubadinho, o meu tio.
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Era muito lindo, alto!
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Um homenzarrão!
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E olhe que [vocalização] esse meu tio, esse meu tio o tio Eudóxio isso era era sempre o da frente.
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Sempre.
[20]
Sempre o da frente.
[21]
Mas olhe que uma tia minha que eu tinha, que era minha tia e minha madrinha, essa então foi tanta vez de lavradeira!
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INF2 Ai, meu Deus!
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INF1 Era linda!
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Era Era uma ra-!
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Havia muito boas raparigas!
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INF1 É o avental.
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INF1 Isto é umas argolas.
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Chamamos isto umas argolas.
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INF3 Argolas.
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Argolas era para prender os burros.
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INF1 Mas eu não te prendi a ti.
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INF3 Pois .
[33]
INF1 E tu és burro?

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