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Ponta Garça, excerto 44

LocalidadePonta Garça (Vila Franca do Campo, Ponta Delgada)
AssuntoNão aplicável
Informante(s) Amílcar Andreia

Text: -


[1]
INF1 Ah, tu não trabalhas muito nisso, não é?
[2]
INF2 Eu não trabalho porque eu estou doente do coração.
[3]
INF1 Foi a minha mulher é que me disse: "Olha, a Andreia, ela ainda tece"!
[4]
é que é bom para ver aquilo.
[5]
INF2 É.
[6]
Ele eu estou doente do coração.
[7]
Quer dizer [pausa] , eu não eu faço um bocadinho,
[8]
mas é é a minha filha.
[9]
INF1 E é preciso não não teimar muito .
[10]
Ah, a tua filha também tece?
[11]
INF2 Ah, ela sabe tecer igual a mim!
[12]
INF1 É muito bom.
[13]
INF2 Ela sabe.
[14]
, [pausa] Quer dizer, até que ele quando as camionetas subiram muito [pausa] ela gostava de
[15]
[pausa] Como é?
[16]
Disse-me: "A mamã se acha que as camionetas são muito caras" porque ela trabalha na cidade. "Eu desisto e [vocalização] "
[17]
INF1 E a vi a vida continua.
[18]
INF2 E eu disse:
[19]
"Não senhora"!
[20]
Eu disse: "Estudaste tanto
[21]
[pausa] e agora ias ficar sem [vocalização] "
[22]
Oh!
[23]
A gente quando temos aqui a b- [vocalização] a manta muito para cima, a gente agora tem que tirar uma tirada.
[24]
A gente vem aqui,
[25]
a gente tiram
[26]
Oh, agora está baixinho,
[27]
a gente tiram um fio quando está muito alto, o algodão, porque isso eu faço [vocalização] um rolo assim muito grande.
[28]
INF2 Eu faço.
[29]
A gente, depois, a gente puxam aqui [pausa] para levar a manta para o seu lugar para começar a trabalhar.

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