Representação em frases

Outeiro, excerto 17

LocalidadeOuteiro (Bragança, Bragança)
AssuntoO linho, a lã e o tear
Informante(s) Astreia
InquéritoALEPG
Ano do inquérito1994
Inquiridor(es)Luísa Segura da Cruz Manuela Barros Ferreira
TranscriçãoCatarina Magro
RevisãoMaria Lobo
Anotação POSSandra Pereira
Anotação sintáticaCatarina Magro
LematizaçãoDiana Reis

Texto: -


[1]
INF Mas o tal senhor urdiu então num aparelho
[2]
e eu nunca tinha visto fazer isso.
[3]
INF E E puseram
[4]
mas depois, para começar a tecer, ninguém era capaz.
[5]
Porque ela estava enfiada doutra maneira que enfiávamos nós.
[6]
E eu [pausa] entrei
[7]
e disse assim: "Tem que ser assim".
[8]
E é que fazia cruz para tecer
[9]
e forte ficou.
[10]
Teci por assim um bocadinho.
[11]
Ela me pediu que lha fosse a tirar.
[12]
Mas eu [pausa] não posso,
[13]
não tenho vagar.
[14]
muitos anos que está aquilo,
[15]
estará por até podre.

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