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Outeiro, excerto 44

LocalidadeOuteiro (Bragança, Bragança)
AssuntoO pinheiro e a resina
Informante(s) Austrino

Text: -


[1]
INF Porque pinhos, não os, não se, não não se vai a plantar cinquenta pinhos ou sessenta ou setenta.
[2]
É:
[3]
a gente semeia aquele campo.
[4]
INF De [vocalização], por exemplo, [vocalização] esta Por exemplo, esta é [vocalização] além aquele campo é todo meu, por exemplo,
[5]
INF este campo todo.
[6]
Eu semeio
[7]
e depois ela ele medra,
[8]
vai medrando, medrando, medrando, medrando.
[9]
Depois, é arrarado.
[10]
Arrara-se.
[11]
O campo corta-se donde em donde para f- para ele ficar [pausa] assim um bocadinho raro, para ele produzir, para alevantar.
[12]
INF Depois, se a gente precisa para o [vocalização] para assoalhar [pausa] uma casa ou para qualquer coisa, depois a gente vende
[13]
Vende
[14]
A gente, ele vêm compradores
[15]
Agora, vieram para ,
[16]
[pausa] cortaram tudo.
[17]
Havia Haviam muitos pinhais aqui
[18]
e vieram pessoas a cortar
[19]
Pagam-nos, não é?
[20]
INF E cortaram
[21]
e ele levam para madeira [pausa] para a Espanha e para donde calha.
[22]
INF Pois.

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