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Alte, excerto 32

LocalidadeAlte (Loulé, Faro)
AssuntoO sobreiro e a cortiça
Informante(s) Acidino Acilino

Text: -


[1]
INF1 É uma propriedade de sobreiras.
[2]
INF2 Uma terra de sobro.
[3]
INF1 Uma propriedade de sobreiras.
[4]
É uma propriedade de sobreiras.
[5]
INF2 De sobro.
[6]
INF1 Ai, aqui algumas, sim.
[7]
INF1 A lande.
[8]
INF1 Não,
[9]
uma vez .
[10]
INF1 Sim.
[11]
INF1 É landes.
[12]
INF2 Então e quando ela é posta de sobro com licença com licença, desculpe a impressão quando é posta de sobro, leva um uns quantos anos sem dar fruto de parte alguma.
[13]
INF1 Pois, enquanto, enquanto são enquanto são sobreiros não dão nada.
[14]
Enquanto é sobreiros, não pode dar nada.
[15]
INF2 Depois de ser tirada [pausa] a virgem cortiça, é ir para o manso,
[16]
segue dali,
[17]
começa começar a dar, a dar.
[18]
Que isso é uma coisa que não [vocalização] fruto
[19]
mas é ao fim de a gente se ter gasto é uma grande quantidade de anos.
[20]
INF2 Isso não é para ir avançar caminho.
[21]
INF2 Agora, os nossos netos e trinetos.
[22]
INF1 Não.
[23]
Eu tenho sobreiras, [pausa] que nasceram em meu tempo
[24]
e eu tirei cortiça delas.
[25]
Cortiça virgem tirei.
[26]
INF2 A cortiça enquanto está virgem A cortiça enquanto está virgem não lucro nenhum.
[27]
INF1 Pois, está claro.
[28]
Que ela quando tendo de setenta centímetros de grosso, se pode tirar a cortiça virgem.

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