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AAL22

Sapeira, excerto 22

LocalidadeSapeira (Castelo de Vide, Portalegre)
AssuntoA oliveira, a azeitona e o azeite
Informante(s) Alberto

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INF Até ainda não muito tempo que havia um moleiro até com uma carroça [pausa] que vinha . E a não ser que

INQ Pois. É capaz.

INF Agora, por acaso, eu também não sei. A não ser que o indivíduo tivesse, a nã- A não ser que o indivíduo arranjasse para alguma coisa eléctrica e que viesse.

INQ Mas a gente, a gente estava Pois esse de Porto da Espada sei que arranjou, portanto, fez, tinha, mas , é mais antigo.

INF Bem, isso sempre foi moagem eléctrica,

INQ Sempre foi moagem eléctrica.

INF ele ali o de Porto da Espada. Ele isso Ele Ali, ali até nem passava o rio, não passava nada. Que ele até ali ainda não é bem Sim, é o rio mas ch- chama-se a ribeira de Marvão. O rio em depois começa aqui que [vocalização]

INQ Mais abaixo.

INF Chama-se rio mais abaixo, não é? ma- Mas é a ribeira de Marvão.

INQ Pois.

INF Mas eu tinha até [vocalização] coiso que ele que ainda [pausa] funcionava, por ali assim, umas coisas dessas.

INQ Pois, não sei. Mas, em relação ao azeite, o Senhor Alberto vende a azeitona e depois dão-lhe o azeite para trás ou vende essa?

INF Não. Eu [vocalização] desfaço n- à maquia. Desfaço à maquia. Agora, esta que tenho aqui no tanque, se me derem o dinheiro que eu entendo, eu vendo-a; e se não derem, desfaço à maquia. Que aqui uma aquilo a maquia é doze por cento. E ma-, E uma do-

INQ Doze por cento para, para quem mói, para quem moer.

INF Para Para quem moer. Para quem mói. Vêm aqui buscar as azeitonas, levam para o lagar, e [vocalização] e em depois, metia-lhe metiam-lhe de maquia doze por cento.


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