AAL53

Castelo de Vide, excerto 53

LocalidadeCastelo de Vide (Castelo de Vide, Portalegre)
AssuntoNão aplicável
Informante(s) Alceu
InquéritoALEPG
Ano do inquérito1983
TranscriçãoCatarina Magro
RevisãoMaria Lobo
Anotação POSSandra Pereira
Anotação sintáticaCatarina Magro
LematizaçãoDiana Reis

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INF E [vocalização] diz assim o [pausa] então, o tal poeta: "Oiça , como é que é a sua graça"? a sua graça, como era o seu nome. "Sou fraquelente", disse-lhe o tal carpinteiro. "Sou fraquelente". "Está bem. Então, ouça , ó senhor fraquelente, eu [pausa] vou-lhe [vocalização] aqui anotar o [vocalização] a pensar uns [vocalização] estudos [pausa] à sua vida". "Ah, faz favor", e tal. "E o senhor será capaz de me responder, depois de eu dar os meus ditos, as minhas palavras"? "Ah, isso é que não sabemos. Não sei como o senhor fala. Agora em o senhor falando, pode ser que eu lhe saiba responder". "Bom, então vamos experimentar", [pausa] o poeta dizia para o outro. E começou ele, então, o poeta tome sentido agora: [vocalização] "O que faz um fraquelente [pausa] de roda deste madeiro, [pausa] empregando as tuas forças quase um ano inteiro"?


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