CRV66

Vila do Corvo, excerto 66

LocalidadeVila do Corvo (Corvo, Horta)
AssuntoA rega
Informante(s) Feliciano
InquéritoALEPG
Ano do inquérito1979
Inquiridor(es)João Saramago
TranscriçãoSandra Pereira
RevisãoAna Maria Martins
Anotação POSSandra Pereira
Anotação sintáticaSandra Pereira Márcia Bolrinha
LematizaçãoMárcia Bolrinha

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INQ Nunca se foi buscar água aos poços para, para regar as terras nem nada, não é, nem nada?

INF Nunca. O que se vai buscar é para encher o, o [vocalização] os bebedouros onde o gado bebe. Vai-se buscar às vezes às ribeiras do baldio, quando correm. Por exemplo, estas terras daqui, das Covas Vermelhas, os Covões, Urzes [pausa] são ele terras de, de que bebem a água. São maus de Os poços são maus de ajuntar água. É preciso muitíssima chuva; ele com enchentes é que é é que juntam. Vai-se buscar a um sítio que é chamado a Ribeira da Merenda. [pausa] num num rego, vai-se buscar água para encher esses esses bebedourozinhos. Agora para para regar as terras nunca.

INQ Pois.


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