R&D Unit funded by

OUT44

Outeiro, excerto 44

LocationOuteiro (Bragança, Bragança)
SubjectO pinheiro e a resina
Informant(s) Austrino
SurveyALEPG
Survey year1994
Interviewer(s)Luísa Segura da Cruz Manuela Barros Ferreira
TranscriptionCatarina Magro
RevisionMaria Lobo
POS annotationSandra Pereira
Syntactic annotationCatarina Magro
LemmatizationDiana Reis

Javascript seems to be turned off, or there was a communication error. Turn on Javascript for more display options.


INF Porque pinhos, não os, não se, não não se vai a plantar cinquenta pinhos ou sessenta ou setenta. É: a gente semeia aquele campo.

INQ1 Pois.

INQ2 Sim.

INF De [vocalização], por exemplo, [vocalização] esta Por exemplo, esta é [vocalização] além aquele campo é todo meu, por exemplo,

INQ2 Sim.

INQ1 Sim.

INF este campo todo. Eu semeio e depois ela ele medra, vai medrando, medrando, medrando, medrando. Depois, é arrarado. Arrara-se. O campo corta-se donde em donde para f- para ele ficar [pausa] assim um bocadinho raro, para ele produzir, para alevantar.

INQ1 Rhum-rhum.

INF Depois, se a gente precisa para o [vocalização] para assoalhar [pausa] uma casa ou para qualquer coisa, depois a gente vende Vende A gente, ele vêm compradores Agora, vieram para , [pausa] cortaram tudo. Havia Haviam muitos pinhais aqui e vieram pessoas a cortar Pagam-nos, não é?

INQ1 Pois.

INF E cortaram e ele levam para madeira [pausa] para a Espanha e para donde calha.

INQ2 Rhum-rhum.

INF Pois.


Download XMLDownload textWaveform viewSentence view